São Paulo e Indepenidente del Valle se enfrentam neste sábado (01), às 17h (horário de Brasília), pela grande final da Copa Sul-americana, no estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba, na Argentina. Aos 23 anos, o zagueiro do São Paulo, Diego Costa, é o mais jovem capitão do time em finais desde 1994.
Mas chegar até aí não foi fácil. Sob o comando do técnico argentino Hernan Crespo, o zagueiro amargou muitas vezes no banco de reservas e foi muito criticado pela torcida são-paulina. Na temporada passada, realizou apenas 20 jogos e acabou falhando em algumas oportunidades.
Já neste ano, já sendo comandado pelo treinador Rogério Ceni, conseguiu se consolidar entre os titulares, recuperando a confiança em campo e colocando no banco de reservas do zagueiro experiente Miranda, virando assim, o capitão do time.
Neste sábado diante do time equatoriano, Diego deve carregar novamente a braçadeira de capitão e terá a grande oportunidade de levantar a taça de campeão da Copa sul-americana. O jogador comentou sobre essa possibilidade e ressaltou características importantes para ser um líder do grupo.
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– Quando comecei a ser capitão se jogar pelo São Paulo eu já imaginava em estar vivendo momento acho que quem joga aqui no São Paulo tem que sonhar com isso todo dia. Acho que com muito trabalho a gente está chegando nessa final. Acho que vai ser um grande passo na minha carreira em um grande passo dentro do clube também – comentou Diego aos canais da Conmebol.
– Fui capitão a base toda e acho que isso já vem comigo desde lá de pequeno. Acho que como líder tem que ser muito exemplo para poder cobrar para poder falar com o grupo. Em primeiro lugar é esse exemplo, trabalhar firme e mostrar para os companheiros o caminho. É saber liderar e falar na hora certa, em momentos de dificuldade principalmente que o capitão aparece – ressaltou.
Nesta temporada, Diego já disputou 48 partidas pelo São Paulo, com dois gols marcados, sendo um contra o Avaí no último domingo pelo Campeonato Brasileiro.
