Futebol Internacional

Dois dos principais acionistas do Chelsea divergem sobre ideias para o futuro do clube; entenda

Boelhy e Eghbali. (Foto:Clive Rose/Getty Images)

Todd Boelhy, e Behdad Eghbali divergem sobre o futuro do Chelsea

Foto: Clive Rose/Getty Images

Os problemas dentro do Chelsea estão muito além do vestiário e do comando da equipe. Dois dos principais proprietários do clube, o empresário americano Todd Boelhy, e Behdad Eghbali, sócio-gerente da empresa Clearlake Capital, estão vivendo um clima de “guerra civil” na disputa pelo poder dentro dos bastidores do clube. 

Segundo a imprensa britânica, a relação de Boelhy com a Clearlake Capital, empresa liderada por Eghbali, chegou a ponto de ser “insustentável”. A empresa de finanças é a maior acionista dos Blues, com 61,5% das ações do clube londrino. O empresário americano, junto com dois parceiros Hansjorg Wyss e Mark Walter, detém 38,5%. 

Ainda de acordo com os tabloides ingleses, tanto Boelhy quanto Eghbali estariam interessados estariam interessados em comprar a parte de outro co-proprietário. No entanto, a Clearlake e o iraniano-americano não têm interesse em vender nenhuma ação. Ambos os lados consideram a opção drástica de comprar todas ações do clube e resolver o impasse. 

O principal motivo dessa disputa seria as visões sobre o futuro do Chelsea. Todd Boelhy tem a visão de “20 a 30 anos”, tendo a perspectiva de construir um novo estádio e fazer outros projetos. Por outro lado, a Clearlake estaria trabalhando em ter um comprometimento maior do que uma década. 

Além disso, também houve desentendimentos sobre as inúmeras contratações dos Blues, que desde 2022 investiram mais de 1,3 bilhões de euros em novas contratações.  Fora isso, a equipe do sul de Londres teve um desempenho muito abaixo do esperado nas duas últimas edições da Premier League. 

O consórcio liderado por Todd Boelhy comprou o Chelsea em maio de 2022, que antes era administrado pelo bilionário russo Roman Abramovich . O clube londrino foi adquirido por cerca de cerca de 5 bilhões de euros (R$ 25,5 bilhões na época), um recorde. 

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo