No Rio de Janeiro, Gilbert Durinho tentará retomar o caminho das vitórias no UFC 283, próximo dia 21, contra Neil Magny. Será a primeira apresentação do brasileiro no octógono depois de ter sido derrotado por Khamzat Chimaev.
Em entrevista ao Combate, o brasileiro revelou o tamanho da importância do duelo na Jeunesse Arena. Para o ex-desafiante ao cinturão dos meio-médios, não apenas a vitória o move para o duelo conta o americano, mas também a vontade de mostrar a seus principais rivais da divisão dos 77kg que está em ‘nível acima’ destes.
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– Quero demonstrar que meu nível está acima, que estou acima do ranking e que não é por acaso .Quero acabar com a luta porque acho que, eu tendo uma vitória dominante, posso me ‘separar’ do resto da divisão – declarou Durinho.
– Não posso lutar contra o Magny e vencer numa decisão dividida no Rio, até porque foi ele quem me desafiou. É uma parada pessoal mesmo, ele me desafiou e quer lutar no Brasil. Vamos com tudo e vamos ver se ele está pronto – completou o lutador.
Mas não era Neil Magny o nome ao qual o lutador queria para o duelo. O brasileiro revelou que teve várias chances de enfrentar Jorge Masvidal, mas o ‘Gamebred’ não acertou o combate para nenhuma delas. Se no começo, a recusa do rival o deixou incomodado, esta acabaria criando uma nova oportunidade para se reabilitar no Ultimate e com rival diferente.
– Eu queria lutar com Masvidal lá para setembro, outubro, novembro, queria o Masvidal sim. Estava confiante de que iria acontecer. O Jorge vivia falando no meu nome e todo mundo falava que ele queria lutar comigo, fiquei amarradão. Mas quando vi que ele estava enrolando, pensei ‘Ah… quero qualquer um que vier’…. O UFC disse que ele não estaria pronto, falou que ele queria vir para o Brasil, mas disse que ele não estaria pronto. Foi uma novela para achar oponente, mas fechou com o Neil Magny e fiquei amarradão que conseguiram fechar com alguém – disse.
