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Celina Locks, atual esposa do ex-atacante Ronaldo, fez duras criticas à falta de apoio ao marido, que recentemente tentou se candidatar à presidência da Confederação Brasileira de Futebol.
No entanto, Fenômeno anunciou publicamente no último dia 12, que desistiu da empreitada por falta de apoio dos dirigentes das federações estaduais.
“O sistema é PODRE! Um líder em exercício quintuplicando ‘apoio’ financeiro às federações, após o seu anúncio, para garantir apoio político não nos representa! Que cada federação estadual aceite as migalhas de uma gestão baseada em migalhas. Meus pêsames ao futebol brasileiro e a todos os seus apaixonados. São eles que perdem. #prontofalei”, escreveu a modelo na publicação.
Nos stories do Instagram, a esposa do ex-jogador seguiu fazendo posts dizendo que “a corrupção continua” e que “o Brasil é um país para sentir nojo”.
Eleito presidente da CBF em 2022, Ednaldo convocou as eleições da CBF no decorrer desta semana. O evento está previsto para acontecer na próxima segunda-feira, 24, às vésperas do confronto entre Argentina e Brasil pelas Eliminatórias Sul-Americana para a Copa do Mundo de 2026.
O processo de oficialização da candidatura da Confederação Brasileira de Futebol exige que o postulante ao cargo tenha o apoio de pelo menos quatro de quatro clubes das que estejam nas Séries A ou B do cenário nacional e quatro federações estaduais.
O colégio eleitoral é composto pelos 40 clubes das principais divisões do Brasileiro e pelas 27 federações. Porém, a ‘palavra final’ sempre acaba sendo das federações, que tem votos com peso 3, enquanto os clubes da Série A e B tem peso 2 e 1, respectivamente.
Ronaldo revelou que encontrou “23 portas fechadas” ao tentar entrar em contato com as 27 federações. Segundo ele, as entidades que se recusaram a recebê-lo apresentar o argumento de que “satisfeitas com a atual gestão e apoiam à reeleição do atual presidente”.
Com isso, o Fenômeno acabou desistindo da candidatura, afirmando que “há como concorrer” diante do cenário.
“A maior parte das lideranças estaduais apoia o presidente em exercício, é direito deles e eu respeito, independentemente das minhas convicções”, concluiu.
