Em reprise da final da Copa do Mundo Feminina de 2019, Estados Unidos e Holanda se enfrentam nesta quarta-feira (26), às 22h (de Brasília), mas pela fase de grupos. O jogo, que é um dos mais aguardados desta edição do Mundial, acontece no Estádio Sky, em Wellington, na Nova Zelândia.
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A partida, válida pela segunda rodada do Grupo E, marca um histórico recente de rivalidade entre as seleções. Além de terem se enfrentado na última Copa realizada na França, as equipes se encontraram nas quartas de final das Olimpíadas de Tóquio, em 2021. Em ambas as ocasiões, as norte-americanas levaram a melhor: 2 a 0 no Mundial e classificação nos pênaltis nos jogos olímpicos.
Os EUA chega com confiança para o duelo, já que estreou com vitória sobre o Vietnã por 3 a 0 em um jogo sem sustos. Foram sete chutes a gol das norte-americanas, contra zero das vietnamitas, além de discrepância na posse de bola: 66% contra 34%. Sophia Smith marcou dois gols e deu uma assistência, enquanto Alex Morgan perdeu um pênalti.
A estreia das holandesas não teve o mesmo brilho. A seleção até venceu Portugal por 1 a 0 com gol de Stefanie van der Gragt aos 13 minutos do primeiro tempo, mas num jogo sem muitas emoções. A equipe pareceu sentir falta de Vivianne Miedema, centroavante e uma de suas principais jogadoras, que foi cortada por uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho.
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O duelo irá decidir a primeira colocação do grupo – as duas seleções estão com os mesmos três pontos, mas os Estados Unidos aparece à frente devido ao saldo de gols. O técnico da Holanda, Andries Jonker, diz esperar um grande jogo e que será “um exemplo do futebol feminino moderno”.
— Este será um exemplo do futebol feminino moderno. Será uma batalha do primeiro ao último minuto com equipes que querem competir, que querem vencer, que se respeitam, que não têm medo. Ambas querem vencer o grupo, por isso vai ser um jogo muito bom – afirmou em entrevista coletiva.