Ponte Preta

Fraga, da Ponte Preta, relata recuperação com leitura e estudo

Volante da Ponte Preta, Fraga (Foto: Divulgação/ Ponte Preta)

O volante contou que livros e a faculdade o ajudaram no processo de recuperação.

Foto: Divulgação/Ponte Preta

Recuperado de uma lesão no quadril, o volante Fraga, da Ponte Preta, passa pela transição para ficar à disposição da equipe e auxiliar na continuidade da disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. O jogador acabou lesionando em 14 de fevereiro, durante partida contra o Linense, em jogo válido pela Série A2 do Campeonato Paulista.

Comentando sobre o processo desde a lesão até o período de transição, Fraga ressalta que é difícil estar no papel de quem quer ajudar, mas não tem condições para estar em campo. No entanto, com a boa recuperação, acredita que estará disponível o quanto antes.

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— Tem sido um processo bem difícil. É muito difícil estar fora, querer ajudar o clube e o time e não conseguir por estar nessa situação, mas estamos no processo final, na transição. É um processo gradual, mas tenho evoluído bem. Acredito que em breve estarei voltando para ajudar a equipe — afirmou.

O volante foi afastado dos gramados com uma fratura acetabular, região articular do quadril, uma lesão considerada rara no meio futebolístico, mas Fraga destaca que o apoio dos profissionais tem sido um dos pontos mais valiosos para a sua recuperação. Estudante de Educação Física, outro impulsionador foi o conhecimento adquirido no processo da formação.

— Tive a lesão, fiquei afastado dos gramados, mas consegui agilizar uns trabalhos que faltavam para entregar nessa reta final. Eu utilizei o processo para me ajudar, o conhecimento que tive na questão de movimentação foi muito interessante — contou.

Liberado pelo departamento médico, Fraga tem contrato com a Macaca até novembro de 2024. Com a cabeça focada em dar o seu melhor, terá de lidar com a disputa da titularidade da posição, mas tem mantido o psicológico com resiliência e disciplina.

— É um processo desgastante, porque uso meu corpo como ferramenta de trabalho, mas é uma oportunidade de exercer sua disciplina e resiliência. Tenho treinado isso, um dia de cada vez. Meu jargão é ‘estou melhor que ontem e pior que amanhã’, pois é uma evolução constante — completou o jogador.

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