Na última quinta-feira, o Maracanã recebeu Flamengo x Red Bull Bragantino – a última partida da sequência de três consecutivas. Antes desse jogo, na terça-feira, o estádio teve o confronto de Brasil x Argentina e no dia seguinte Fluminense x São Paulo. O estado do gramado que seria uma preocupação até que teve um retorno positivo. Não ficou um tapete, porém não foi alvo de críticas por parte de nenhum jogador ou dirigente.
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Até o dia 29 de novembro, o estádio do Maracanã receberá mais duas partidas do Campeonato Brasileiro, uma do Flamengo e uma do Fluminense. Depois de um dia de descanso, o Tricolor recebe o Coritiba, neste sábado, às 21h, pelo Brasileirão. E, na quarta-feira, terá Flamengo e Atlético-MG.
O gramado passou por um período de descanso e recuperação antes da final da Libertadores e a grama. Além disso, como é reta final do campeonato, logo os jogos vão parar e o gramado vai passar por novo tratamento, e a qualidade deve ser mantida para o início da temporada do ano que vem.
O Maracanã chegou ao número de 70 jogos recebidos no estádio em 2023. Do dia 12 de janeiro, data da primeira partida no estádio neste ano, ao dia 23 de novembro, jogo de número 70, foram 315 dias – o que dá uma média de um jogo a cada 4,5 dias.
Polêmicas
O gramado do estádio já foi motivo para embate entre atletas e dirigentes, como na discussão de Gabigol contra Marcos Braz, entre clubes, na briga entre Flamengo, Fluminense e Vasco e em outras ocasiões.
Em julho, Gabigol e Marcos Braz discutiram no intervalo do jogo do Flamengo com o Fortaleza, após críticas do atacante ao campo, responsável pela lesão no tornozelo direito. No mês seguinte, após o anúncio da interdição do Maracanã para reforma do gramado por cerca de 20 dias, o Fluminense emitiu nota oficial responsabilizando o jogo Vasco x Atlético-MG pelo fechamento do estádio. A partida foi realizada na manhã de domingo, menos de 15 horas depois de Fluminense x América-MG na noite de sábado.
No fim de outubro, o Flamengo quis jogar contra o Bragantino, partida que só foi realizada na quinta-feira, no dia 28 ou 29 de outubro, às vésperas da final da Libertadores. A Conmebol não quis ceder o estádio, pelos últimos cuidados de gramado e de diversos retoques para a decisão entre Fluminense e Boca Juniors, que aconteceu no dia 4 de novembro.