Guarani

Guarani prevê embolsar grana de Gabriel Menino no segundo semestre

Guarani projeta embolsar grana de Gabriel Menino a partir do meio do ano
Crédito: Thomaz Marostegan / Guarani FC

O Conselho de Administração do Guarani prevê receber dinheiro referente a Gabriel Menino a partir do segundo semestre de 2021.

Volante é um dos maiores ativos do Palmeiras, atual dono dos direitos econômicos, para ser negociado na próxima janela de transferências.

+ Régis evolui fisicamente e fica apto para estrear pelo Guarani no Paulistão

O camisa 25, prestigiado junto ao técnico Abel Ferreira na capital paulista, atrai interesse de diversos clubes do futebol europeu e deve receber proposta oficial nos próximos meses. Na Inglaterra, por exemplo, Arsenal, Chelsea e Tottenham pintam como possíveis destinos.

O Bugre tem direito a 20% do passe do jogador, revelado no Brinco de Ouro da Princesa, e espera embolsar uma verdadeira bolada a partir do meio do ano.

A cláusula rescisória do contrato, válido até 31 de dezembro de 2024, é de 60 milhões de euros, o que equivale a R$ 400 milhões.

Além do futebol inglês, Menino desperta atenção em Atlético de Madrid e Juventus, outros gigantes do Velho Continente.

Neste momento, entretanto, a diretoria palestrina não possui nenhuma oferta ou negociação em andamento, embora não descarte vender os destaques do elenco.

O QUE FAZER?

O desejado montante será repartido pelo Guarani no que diz respeito aos investimentos e pagamento de dívidas.

Do valor que entrar nos cofres pela venda de Gabriel, certo é que 20% será retido, como é praxe há mais de cinco anos, para o clube saldar débitos na Justiça do Trabalho.

A joia do Palmeiras, inclusive, faz parte do orçamento apresentado pelo Conselho de Administração aos órgãos judiciais no meio de março.

No documento, Alviverde projeta lucro de apenas R$ 4 milhões, cifras bem inferiores ao que realmente pode faturar ainda nesta temporada.

A tendência é de que a diretoria opte por separar uma quantia para pagar ações trabalhistas – atualmente, a dívida está na casa de R$ 20 milhões -, além de investir em infraestrutura, como tem sido feito sob gestão de Ricardo Miguel Moisés, e montar elenco competitivo na Série B.

O planejamento é ter ‘bala na agulha’ para ir ao mercado em busca de reforços com patamar financeiro um pouco superior à realidade na tentativa de buscar o acesso à Série A do Campeonato Brasileiro, o que traria aumento de receitas, em especial com cotas de TV e patrocinadores.

Siga o Esporte News Mundo no TwitterFacebook e Instagram.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo