Em entrevista concedida a CONMEBOL, o zagueiro Gustavo Gómez do Palmeiras comentou sobre a final da Libertadores, que acontecerá no próximo sábado (30) às 17:00 (horário de Brasília) no Maracanã. O adversário do Verdão na grande final será o Santos. O zagueiro paraguaio falou sobre suas expectativas e sobre as expectativas do Palmeiras para o jogo.
— É um sonho, vai ser uma das partidas mais importantes que já joguei. Para o clube também, depois de muitos anos chegar a uma final de Libertadores, sabemos da importância. Nossa equipe vem bem e sabemos da importância do jogo de sábado — disse o zagueiro.
Capitão da seleção paraguaia e possível capitão do Palmeiras na final, Gomez comentou também sobre o carinho que recebe de seus compatriotas.
— A verdade é que é um orgulho jogar uma final, minha família também está muito feliz. Também sinto o apoio de toda a gente do Paraguai, estão muito contentes que um compatriota está numa final. Deus queira que possamos levantar esse tão sonhado troféu, esse título tão importante como é a Libertadores, e poder dedicar a toda minha gente no Paraguai, que sempre me apoia.
O atleta também comentou sobre o “fator Maracanã” da final. O templo do futebol brasileiro será o palco para o jogo, com mando de campo neutro.
— Ter esse ingrediente a mais, jogar em um estádio histórico a nível mundial. Oxalá (tomara que) ganhemos o campeonato. Vamos fazer todo o possível, estamos mentalizados, nos preparando da melhor maneira esses dias.
Falando sobre o sonho de ser campeão da América, Goméz relembrou sua infância, quando presenciou no Paraguai a festa do Olímpia, campeão da Libertadores de 2002.
— É um sonho. Porém, você sempre trabalha por isso, pelos sonhos. Graças a Deus, com esforço, dedicação e ajuda da minha equipe, pessoas que estão do meu lado, família, vou conquistando as coisas que me proponho. A ideia de quando vim para o Palmeiras era essa, chegar a final da Libertadores. Esse ano aconteceu. Estamos muito perto do título, 90 minutos. Vamos fazer de tudo para ganhar, vai ser um sonho. — Disse o atleta.
— Me lembro quando era criança, estava na minha cidade, em San Juan Bautista, e como não entendia, não me lembro de muito, mas escutava os fogos de artifício e bombas, de quando o Olímpia foi campeão em 2002. Desde muito pequeno escutei falar de muitos torneios, mais ainda da Libertadores. Agora essas lembranças estão vindo na minha cabeça e estou com muita expectativa de poder ganhar a Libertadores. — concluiu.
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