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Ídolo do Internacional, D’Alessandro volta a brilhar no Beira-Rio e marca golaço para quebrar longo tabu

Ricardo Duarte/Internacional

Andrés Nicolás D’Alessandro, aos 40 anos de idade, está de volta ao Beira-Rio, Recontratado pelo Internacional, após passagem de uma temporada no Nacional, do Uruguai, o camisa 10 estreou, em frente a torcida, na vitória sobre o União Frederiquense, no último sábado (29). Isso, todavia, não foi tudo, o ídolo histórico Colorado também foi protagonista no período em que esteve em campo marcando, inclusive, um gol.

Dentro de campo, D’Alessandro esteve presente em apenas 18 minutos, mas foi o suficiente para brilhar. Apesar da idade avançada, esbanjou a habitual qualidade nos lançamentos, se movimentou ofensivamente e, inclusive, buscou a bola entre os zagueiros para acelerar as jogadas. Diante disso, o próprio camisa 10 do Internacional admitiu que esse duelo entra entre os principais momentos de sua carreira.

– É difícil de explicar. São coisas que acontecem e que eu procuro no momento certo e na hora certa. A sorte acompanha pois a gente trabalha. Me dedico há quase 22 anos para minha carreira. Abracei toda as causas desse clube aqui. Estou muito feliz, é um dia bem marcante, acho que um dos mais importantes da minha história aqui no clube. Agora é continuar construindo, ajudando. Já ter jogado foi muito importante para mim. Agradecer meus companheiros, pois são eles que me puxam, para treinar de manhã cedo e me dar essa força. Agradecer também a comissão (técnica), diretores. É um dia muito feliz que vai ficar marcado na minha história aqui no clube – afirmou D’Alessandro logo após o jogo, para as câmeras do Internacional.

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D’Alessandro quebra tabu do Internacional

Além de toda a emoção de voltar a atuar, e marcar, dentro do Beira-Rio, D’Alessandro também foi o responsável por quebrar um longo tabu do Internacional. Desde o Gauchão de 2020, com Edenilson diante do São José, o Colorado não marcava um gol de falta. E, para terminar com essa “seca” de tentos de bola parada, o argentino admitiu que chegou a antever o lance, apesar de contar com um pouco de sorte.

– Eu não vi nada, só vi o pessoal gritando gol. Eu já tinha falado para o Rodrigo Dourado, no primeiro tempo,sobre bater no canto do goleiro. É sorte também, mas volto a repetir, tem coisa que não se negocia, e eu não negocio caráter e índole, por isso que a sorte cai quando a gente precisa – finalizou D’Alessandro, oficialmente de volta ao Internacional.

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