Agora com Mancini, América-MG revive pesadelo de 2018, mas precisa ter cabeça no lugar

Na noite desta quinta-feira (14), o técnico Vagner Mancini selou sua saída do América-MG, rumo ao Grêmio. O cenário se assemelha com a temporada de 2018, quando o Coelho perdeu o técnico Enderson Moreira para o Bahia.

O comandante, que faz grande trabalho no time verde e preto, é uma das últimas apostas gremistas na luta contra a Série B. Atualmente, o América-MG, liderado por Vagner Mancini, se encontra na 11ª posição, com 31 pontos. Para os moldes do Alviverde, que busca a permanência na primeira divisão, a campanha é de excelência.

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Em 2018, o time mineiro viveu uma situação parecida, guardadas as devidas proporções. Quando o América-MG ocupava a 14ª colocação, com 14 pontos, na 12ª rodada, e dava sinais de que faria uma boa campanha, Enderson Moreira anunciou sua saída após receber uma proposta do Bahia, de maior força financeira.

Com a baixa, o Coelho teve outros três treinadores: Ricardo Drubsky, Adilson Batista e Givanildo Oliveira. Nenhum deles engrenou e o que parecia ser o ano do ‘fico’, se transformou em mais um rebaixamento traumático, apesar da esperança viva até a última rodada, quando o time tropeçou contra o Fluminense, fora de casa.

Agora, a situação se repete, mas o América-MG precisa ter a consciência necessária na busca pelo substituto de Vagner Mancini. A permanência na Série A está próxima e deve ser tratada com carinho e sabedoria.

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