Fortaleza

Marcelo Chamusca elogia plano de jogo do Fortaleza, mas faz uma ressalva: ‘A gente precisa melhorar a nossa eficácia’

(Foto: reprodução/TV Leão)

Após o empate em 1 a 1 com o Flamengo, o técnico Marcelo Chamusca, do Fortaleza, concedeu entrevista coletiva. O treinador comentou sobre o estilo de jogo proposto pelo clube cearense, e elogiou a postura tática dos jogadores dentro da partida:

– A gente jogou para ganhar, claro, dentro da nossa estratégia, do nosso plano de jogo. Em nenhum momento nós utilizamos uma estratégia que fosse para levar apenas um ponto no jogo. Nós fizemos um jogo, taticamente, muito qualificado. Nós fomos muito fieis ao plano de jogo que foi montado, que era se organizar defensivamente, e quando a gente recuperasse a bola, ter um jogo mais vertical.

O próximo confronto do Fortaleza, no Campeonato Brasileiro, possui uma grande importância para a sequência do time na competição. Diante disso, Chamusca diz que o Leão tem a “obrigação” de manter o espírito competitivo, que demonstrou na partida de hoje, também contra o Sport:

Nós temos obrigação de manter o nosso espírito competitivo. Porque a gente vai para um jogo de seis pontos, em um momento crucial da competição, contra um adversário que vem de um resultado negativo e também está lutando no mesmo local que nós. Então nós não podemos, não temos o direito de fazer um jogo com essa excelência que nós fizemos hoje, e a gente dar um porcento a menos do que demos hoje (na próxima partida). Nosso momento é de dar 100% em todos os jogos. Sport é um concorrente direto, que a gente precisa vencer.

Perguntado sobre como melhorar o desempenho ofensivamente, Chamusca diz que o Fortaleza precisa se mais eficiente na hora de finalizar as jogadas criadas pelo time:

– A gente precisa melhorar a nossa eficácia. Não adianta a gente ter uma transição boa, ter uma construção, em alguns momentos interessante, se a gente não tiver eficiência de colocar essa bola para dentro do gol.

Comentando sobre arbitragem, Marcelo Chamusca acredita que faltou critério para o árbitro da partida, ao não expulsar o chileno Isla. O treinador tricolor lembrou do lance em que Ronald levou cartão amarelo, para justificar a possível expulsão do atleta rubro-negro:

– Eu acho que o árbitro pecou no lance em que o Isla mata o nosso contra-ataque, já com cartão amarelo, ele até fica na dúvida se dá o cartão amarelo ou não, depois que vê que o cara já tinha amarelo, segura. O Ronald tomou um cartão por matar o contra-ataque. O tal do “dois pesos, duas medidas – finalizou.

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