Cruzeiro
Matheus Barbosa fala sobre evolução e reconhece que seu início no Cruzeiro não foi como o esperado
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O meio-campista Matheus Barbosa concedeu entrevista, nesta quinta-feira (29), e abordou sobre sua evolução com a camisa do Cruzeiro. Apesar do início não muito encantador, reconhecido pelo próprio atleta, o volante afirmou que a dedicação diária o fez progredir tecnicamente.
– Acredito que o trabalho ajuda a pessoa a crescer em todos os sentidos. Nada vence o trabalho. E claro, a confiança do professor [Felipe Conceição] e a ajuda dos meus familiares, que sempre procuraram me passar confiança e tranquilidade para seguir trabalhando, que as coisas iriam melhorar. Tenho consciência que não foi do jeito que eu esperava no início, mas o trabalho fez com que eu crescesse a cada treino, a cada jogo – afirmou Matheus Barbosa.
Matheus Barbosa chegou ao Cruzeiro para exercer a função de um meia que constrói e descontrói jogadas, papel diferente do executado no Cuiabá, seu ex-clube. Com mais consistência e adaptação à nova filosofia, o atleta vem se tornando peça fundamental para o esquema do treinador estrelado.
– Desde quando eu cheguei aqui, ele [Felipe Conceição] me passou o pensamento dele, que via em mim esse potencial, de exercer essa função. E a cada dia eu vinha procurando me dedicar nos treinamentos, nos jogos, para seguir crescendo e me adaptar o mais rápido possível. Claro que nos primeiros jogos eu estava tendo um pouco de dificuldade, até porque, a gente precisa estar bem fisicamente para exercer essa função. (…) O professor tem me dado bastante conselho em termo de posicionamento, de chegada à área.
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Dos 13 jogos disputados na temporada, Matheus Barbosa só não esteve entre os titulares na partida contra o América. Nos últimos jogos, Felipe Conceição deixou claro que está em busca de um 11 ideal, e que dará mais minutos para esses escolhidos visando melhorar a conexão entre os atletas
– É bom para o entrosamento. Por mais que nos estejamos treinando todos os dias juntos, a gente vai se conhecendo mais, entendendo como o companheiro quer [o passe]. Tem jogador que gosta mais da bola no pé, tem jogador que gosta mais de receber no ponto futuro. Então, vamos nos entendendo, nos entrosando mais e sabendo como o companheiro gosta de receber os passes para estar fazendo melhor as jogadas.
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