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Moreno cita problemas para Ponte Preta em Criciúma: ‘Sem ritmo de jogo’

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Crédito: Diego Almeida / AA Ponte Preta
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Após praticamente um mês de inatividade, a Ponte Preta, enfim, volta a campo nesta quinta-feira, diante do Criciúma, pela segunda fase da Copa do Brasil.

Com longo tempo de treinamento em meio à paralisação do Campeonato Paulista, Fábio Moreno prevê dificuldades para Macaca no duelo decisivo em Santa Catarina.

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“Realmente a gente sofre com uma série de dificuldades para essa partida. Tivemos um período bom de preparação. Perdemos um pouquinho desse período por conta da recuperação dos atletas de Covid. Seria muito melhor se eles tivessem todos prontos logo quando o campeonato deu essa paralisação. Assim, teríamos todos aptos para treinar e condicionar da melhor maneira. Tivemos que fazer um ajuste para que todos cheguem na melhor condição possível”, comentou o comandante, em coletiva.

“A gente está sem ritmo de jogo, mas treinando muito forte e procurando propor algumas atividades que se assemelham ao jogo. Realmente vamos para um grande desafio, contra um adversário que está passando por dificuldades no campeonato estadual e deve jogar todas as suas fichas na Copa do Brasil. Nós jogamos fora de fora, mas eu acredito sempre no poder da preparação. Eu acho que fizemos uma boa preparação. Treinamos bastante, bem, com qualidade e ganhamos a volta de vários jogadores que são importantes no nosso plantel. Vamos muito confiante para essa partida em busca da classificação”, acrescentou.

OUTRA HISTÓRIA

Fábio Moreno também explicou as diferenças no processo de preparação na Ponte Preta ao duelo mata-mata diante do Criciúma, o qual pode significar recebimento de R$ 1,7 milhão em premiação.

O treinador, entretanto, descartou o fato de Alvinegra chegar no interior de Santa Catarina com ‘pressão extra’ por se tratar de um confronto eliminatório.

“A preparação é um pouco diferente, claro, por conta do estilo da competição ser mata-mata. Como a gente joga com um empate precisando ir para os pênaltis, então é óbvio que toda essa situação, jogar fora de casa e com um empate indo para os pênaltis gera uma série de ajustes que temos que fazer. Já participamos de várias competições nesse sentido e não tem tanto segredo assim. É mais fazer tudo o que é possível nesses 90 e tantos minutos, porque não há maneira melhor de classificar do que você fazer todo o teu potencial no jogo”, analisou.

“É você se dedicar ao máximo, porque não tem outra chance. É aquela partida e acabou. A gente joga tudo pela classificação. Agora com relação à diretoria, não tem cobrança maior ou menor na Ponte Preta. A cobrança é inerente da profissão e do que a gente faz. Sempre entramos em todos os jogos para vencer, seja qual competição ou qual adversário. É óbvio que, por ter premiação, normalmente, todos os clubes contam com essas cotas de participação de fase. Então isso daí aumenta um pouco a responsabilidade de todos nós, mas a diretoria está sempre junta, sempre nos apoiando e nos incentivando naquilo que a gente faz. Acreditamos nesse poder desse conjunto e dessa união”, fechou.

QUEM JOGA?

Caso nenhum imprevisto aconteça de última hora, a Ponte Preta será escalada com Ygor Vinhas; Apodi, Luizão, Ruan Renato e Yuri; Barreto e Dawhan; Pedrinho, Camilo e Moisés; João Veras.

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