O jogador do Paris Saint Germain Neymar será investigado por homofobia após ofensas contra seu ex-padrasto, o modelo Tiago Ramos. Em uma ligação privada com amigos, que vazou a público posteriormente, o atleta chama Ramos de “viadinho” e “aquele que dá o c* do c******”. A denúncia contra o jogador foi oferecida pelo ativista LGBTQ+ Agripino Magalhães, em junho de 2020 e foi negada na época. Contudo, após ameaças de mortes sofridas pelo ativista e um novo pedido, a Secretária de Segurança Pública de São Paulo resolveu acatar e começar investigação. As informações são do Portal Notícias da TV.
Na primeira denúncia, feita em junho, Agripino Magalhães acusava Neymar de homofobia e incitação ao ódio e pedia a prisão preventiva do jogador. O Ministério Público de São Paulo negou com a promotoria alegando não identificar tais crimes no áudio. O segundo pedido veio após as ameaças de morte que o ativista sofreu por ter feito a denúncia, e foram anexadas ao caso. Elas foram a razão pela qual a polícia resolveu abrir o inquérito, fichando Neymar como investigado. Com isso, o jogador pode ser convocado para prestar esclarecimentos a qualquer momento.
Tiago Ramos, 23, entrou para a família do ex-jogador após começar um relacionamento com a mãe do atleta, Nadine Gonçalves, 52, que durou apenas 3 meses.
As ofensas de Neymar foram proferidas após um episódio na madrugada de 3 de junho do ano passado, quando o modelo foi internado no hospital com ferimentos no braço.
Segundo relatos, ele teria socado uma mesa de vidro após uma briga com Nadine e precisou tomar 12 pontos no local.
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