Membros da chapa ‘Hoje e Sempre Guarani’, grupo de oposição ao atual Conselho de Administração, protocolaram, nesta sexta-feira pela manhã, um documento direcionado a Marcelo Galli, presidente do Conselho Deliberativo.
A declaração pede convocação imediata com base no Artigo 53, inciso XXIV do Estatuto Social, para esclarecer a declaração do ex-técnico Thiago Carpini, que disparou contra Anaílson Neves, no último sábado.
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No pronunciamento de despedida, o então comandante chamou o dirigente de ‘cobra’ e o acusou de interferir nas escalações do Guarani, inflamando o coro das torcidas organizadas por pedido de renúncia.
O cartola, contudo, um dos sete membros da diretoria, solicitou afastamento de 30 dias do cargo após as acusações, negadas no último domingo em carta divulgada no Facebook.
A chapa HSG, derrotada nas eleições disputadas em 15 de março, também pede explicação sobre suposto trâmite político com ‘sócios fakes’, o que virou pauta em processo judicial.
Outro tópico abordado é a discussão sobre o Guarani no Campeonato Paulista, torneio no qual tinha classificação encaminhada antes da pandemia, o que não se consumou nas duas últimas rodadas.
O documento foi assinado por nove integrantes oposicionistas: Antônio Carlos Brásio Soares, Antônio Carlos da Silva Romeiro, Antônio Carlos Duarte, Antônio José Pina, Artur Eugênio Mathias, Edison Martins, Ronaldo Crispim, Sidnei Siqueira Lima e Vicente de Paulo Bonaldi Moraes de Souza
OUTRO LADO
Procurado pela reportagem do Esporte News Mundo, Marcelo Galli, alvo do pedido da oposição, comentou brevemente o caso: “Eu não posso me manifestar antes de receber oficialmente”, resumiu.
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