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Pepa analisa empate do Cruzeiro: ‘dois pontos perdidos’

Foto: Staff Images/Divulgação Cruzeiro

Em entrevista coletiva após o empate diante do Bahia, pela 10ª rodada da Série A, na Arena Fonte Nova, o técnico Pepa analisou a atuação celeste, principalmente no segundo tempo. Para o comandante, o sentimento é de derrota pelas oportunidades e pelo volume ofensivo que o time apresentou na partida.

– Duas coisas que eu não gostei. A forma no segundo tempo, como nós não controlamos melhor o jogo, permitimos várias transições em algumas perdas de bola que não são normais. A outra questão é algo que já falei, que é criar muito e fazer mais gols. E continuarmos. Eu saio do jogo chateado, frustrado, por isso mesmo. Pra nós, o sentimento é de derrota pelas oportunidades que criamos, pelo volume ofensivo que mais uma vez tivemos, tem tudo a ver com eficácia e confiança.

O técnico da Raposa voltou a falar da falta de eficiência do ataque celeste e destacou a confiança total nos jogadores. Pepa fez questão de frisar que a responsabilidade não é só do centroavante, mas de todos.

– Aqui não há tabus. O Gilberto assistiu o Bruno. O Dourado fez um gol que foi anulado por uma unha. Não vamos entrar por aí. A confiança é total em todos. Se nós não criássemos, se jogássemos mal… mas não é o caso. Nós merecíamos muito mais e não é responsabilidade do centroavante, é de todos. E é repetitivo o que eu digo, eu sei que é. É mais frieza no último terço e finalizarmos pra sermos mais eficazes e ponto final.

Por fim, Pepa voltou a analisar a atuação x resultado final, ou seja, a questão da eficácia x finalização. Para o treinador português, a sensação é de dois pontos perdidos, uma vez que o Cruzeiro teve quatro oportunidades claríssimas de gols.

– Nossa sensação é de dois pontos perdidos. Porque, com todo respeito, a equipe do Bahia bem organizada e orientada, as oportunidades criadas foram flagrantes. Quatro oportunidades claríssimas pra matar o jogo e não conseguimos. Ficamos a ver a nós próprios. Essa situação da eficácia e da finalização. Queríamos ter dominado melhor, controlado melhor e houve situações que não gostaríamos de controlar.

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