Ponte Preta

Ponte Preta busca primeira vitória contra a Chapecoense na Arena Condá

Publicado em

Crédito: Márcio Cunha / ACF
— Continua depois da publicidade —

De olho no acesso na Série B do Campeonato Brasileiro, a Ponte Preta desafia o tabu de jamais ter vencido a Chapecoense na Arena Condá.

Como visitante em quatro duelos diante do Verdão d’Oeste, adversário desta quinta-feira, a partir das 17h45, Macaca amarga dois empates, duas derrotas e aproveitamento de 16,6%.

LEIA MAIS: Camilo mira decisão da Ponte Preta em Chapecó: ‘Jogo das nossas vidas’

Publicidade

Na última ida da Macaca ao interior de Santa Catarina, Alvinegra foi superada pelo placar de 1 a 0, em 24 de setembro de 2017, em duelo pelo returno do Campeonato Brasileiro.

O gol do clube mandante foi marcado pelo volante Lucas Marques, em falha do ex-goleiro João Carlos.

O confronto ficou marcado negativamente pelos episódios registrados no desembarque da delegação campineira no Aeroporto Internacional de Viracopos.

Na época, um grupo de cerca de 30 torcedores protestou pela péssima fase na Série A – o principal alvo foi o ex-atacante Lucca.

“O futebol é jogado dentro do campo. Depois que a bola rola ali, todo mundo esquece de tudo o que está fora do campo. Então vai ser um jogo muito difícil. Nós estamos indo preparados para um jogo muito difícil. Em relação à questão do acesso, a Chapecoense ainda está brigando pelo título”, projetou o lateral-esquerdo Yuri, em coletiva.

“Então vai ser um jogo em que eles não vão dar moleza para nós. Vai ser um jogo muito difícil para eles também, porque a gente está em busca do G4 e em busca do acesso. Então eu acho que vai ser um jogo muito bom de ver. Vai ser um jogo bastante competitivo e que nós vamos em busca dos três pontos”, acrescentou o camisa 16.

‘GOLEADA’

O resultado negativo mais elástico na casa da Chapecoense ocorreu no Brasileiro de 2015, quando a Ponte Preta foi superada pelo placar de 3 a 0, na Copa Sul-Americana.

As igualdades, por outro lado, foram registradas nas temporadas de 2015 (0 a 0) e 2016 (2 a 2).

Clique para comentar

As mais acessadas

Sair da versão mobile