A Ponte Preta foi derrotada pelo CSA por 2 a 0, nesta quinta-feira (20), no Estádio Moisés Lucarelli, em partida válida pela 36ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O revés, além de representar mais um jogo sem vencer, marcou a quebra de um retrospecto mantido pela Macaca atuando em casa.
Enfrentando o time alagoano no Majestoso, as duas equipes se encontraram quatro vezes. Os duelos foram 100% pontepretanos, com três triunfos e apenas um empate. No geral, a última vitória do Azulão havia sido na Série B de 2021, quando venceu por 2 a 1, no Estádio Rei Pelé.
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Esta é a quinta partida com resultado negativo para o alvinegro. Até o momento, são três derrotas (Cruzeiro, Sampaio Corrêa e CSA) e dois empates (Vila Nova e Tombense), um total de dois pontos acumulados em 15 disputados no torneio. O jejum, agora, se iguala a outras duas séries ruins enfrentadas nesta temporada do torneio nacional: entre a 6ª e 10ª rodada e entre 12ª e 16ª rodada.
O time campineiro já está garantido na próxima edição da Série B, já que atingiu os 45 pontos esperados. Os resultados ruins, no entanto, levantou questionamentos acerca da postura do grupo quanto a essa reta final. Segundo Hélio dos Anjos, a competitividade não é ausente no elenco e a concentração não foi abandonada pela conquista da grande meta da temporada.
— A busca pela melhor colocação final tem que acontecer sempre. Nós não estamos de férias e não existe relaxamento na programação, mas um planejamento físico e técnico. Não posso falar que houve relaxamento, até sábado nós estávamos com a faca no pescoço. Esse grupo fez um treinamento anteontem, de 25 minutos, dentro daquilo que eu sempre cobro deles. Todo mundo tranquilo, concentrado. O relaxamento acontece até sem você perceber — afirmou Hélio em coletiva após o jogo.
Com o resultado, a Ponte Preta manteve os 45 pontos ganhos e a 12ª posição na tabela da Série B. O compromisso seguinte é contra o Criciúma, na próxima sexta-feira (28), no Moisés Lucarelli.
