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Por acesso, Carlão indica segredo ao Guarani na Série B: ‘Maturidade’

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Na plenitude dos 35 anos, Carlão cobrou maturidade ao Guarani para alcançar os objetivos na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro.

Experiente e com 11 temporadas no futebol europeu, zagueiro, titular nas duas primeiras rodadas pelo Bugre, reconheceu alto nível de equilíbrio nesta edição da segunda divisão nacional.

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“Eu vejo o campeonato muito equilibrado e equipes parelhas. Eu creio que a diferença não vai ser nem o time ser previsível. Vai ser a maturidade dentro da competição que vai fazer uma grande diferença lá na frente. Então eu acredito que a maturidade e o encorpamento… a equipe que entender isso primeiro vai colher os frutos lá na frente”, afirmou.

VAI EMBALAR?

Bancado por Daniel Paulista no Guarani, Carlão rebateu questionamentos a respeito da baixa sequência de jogos por Ferroviária e Mirassol a partir do retorno ao Brasil.

“Eu acho que, em toda a minha carreira na Europa, se você acompanhar, eu tenho uma boa sequência de jogos. Eu acho que eu não cheguei onde eu cheguei lá fora à toa. No Brasil, realmente eu não obtive uma sequência de jogos, mas por outros fatores extracampo. Então eu não me apego muito a isso. É lógico que um jogador com sequência de jogos atinge ali o seu bom nível de futebol. É coisa que eu procuro hoje manter essa sequência de jogos aí para atingir um bom nível de competição”, disse o camisa 50, em coletiva de imprensa.

“Eu acho que tenho a melhorar ainda, até pelo ritmo de jogo. Você vem melhorando com sequências. Eu creio que, com sequências de jogos, tende a melhorar ainda mais a minha produção”, acrescentou.

VITÓRIA

Jogador mais experiente do plantel, Carlão também respondeu acerca da vitória contundente em cima do Operário pelo placar de 5 a 2 e a parceria com Thales no sistema defensivo do Guarani.

“Pelo momento e como o jogo se desenhou, até pelo fato de estarmos fora de casa e abrirmos uma boa vantagem, era normal que o Operário viesse para cima. Não justificando isso, temos que alinhar algumas coisas e ajustar algumas coisas em termos de posicionamento, mas como se desenhou a partida era normal que o Operário buscasse o resultado e viesse para cima. Então como as coisas se caminhar eu acho algo natural. Como afirmei, temos, sim, que ajustar algumas coisas”, analisou.

“Eu entendo que, no futebol, nenhum jogador é igual ao outro. É lógico que, às vezes, podem ter características semelhantes, mas todo jogador eu creio que tem algo de diferente um do outro. Eu creio que, como você citou de eu sair mais na caça e o Thales mais na sobra, não existe, até porque, às vezes, vai ter momento que ele vai ter que sair e eu ficar um pouco mais e vice-versa. A gente vai se alinhando ali. O segredo é cada um entender o momento certo de um sair e o outro ficar um pouco mais”, completou.

O QUE VEM POR AÍ?

Com uma vitória e um empate nas duas primeiras rodadas, Guarani volta a campo pela Série B do Campeonato Brasileiro na próxima sexta-feira, 11 de junho, diante do Náutico, a partir das 21h30, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa.

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