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Copa Brasil: Minas e Fluminense se garantem na semifinal

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(Foto: Hedgard Moraes / Minas Tênis Clube)

O Gerdau Minas saiu atrás do placar, mas conseguiu derrotar o Unilife Maringá na noite dessa segunda-feira (22) em jogo único válido pelas quartas de final da Copa Brasil. Thaísa foi o destaque da vitória minastenista e deixou a quadra com 21 acertos. Na semifinal, o time mineiro vai encarar o Fluminense que, por sua vez, conquistou uma vitória heróica contra o Osasco São Cristóvão Saúde na outra partida dessa segunda (22).

Gerdau Minas 3 x 1 Unilife Maringá (23/25, 25/13, 25/14 e 25/18)

No primeiro set, o Unilife Maringá contou com participação decisiva da ponteira Karol Tormena para equilibrar o jogo e sair na frente do placar. O time paranaense quebrou a recepção mineira sacando de forma agressiva e com distribuição objetiva da levantadora Tamaki, o Maringá fez 25 a 23 na primeira parcial. Entretanto, o Minas voltou melhor para a quadra na parcial seguinte e se ajustou em quadra.

Errando menos, o Gerdau Minas desestabilizou a recepção do Unilife Maringá e tirou a primeira bola da mão da levantadora Tamaki. Assim, o time minastenista conseguiu jogar com mais contra-ataques e não titubeou. Thaísa deu o nome na marcação de bloqueio. A bicampeã olímpica freou o ataque do rival, além de não perder viagem na virada de bola. Nesse embalo, o Gerdau Minas venceu as três parciais seguintes por 25/13, 25/14 e 25/18 e se classificou para a semifinal da Copa Brasil 2024.

+ Quartas da Copa Brasil de vôlei começam nessa segunda

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Osasco São Cristóvão Saúde 2 x 3 Fluminense (16/25, 25/17, 22/25, 27/25 e 12/15)

O rival do Gerdau Minas foi definido entre Osasco São Cristóvão Saúde e Fluminense. Por ter melhor campanha no primeiro turno da Superliga do que o Fluminense, o Osasco decidiu as quartas de final no ginásio José Liberatti. O duelo entre paulistas e cariocas seguiu o mesmo caminho do primeiro jogo das quartas de final.

O Fluminense saiu na frente do placar depois de encurralar o Osasco São Cristóvão Saúde com muita agressividade no saque e marcando as principais atacantes do rival. Nesse embalo, o time visitante aplicou 25 a 16 no set inicial. Só que o Osasco São Cristóvão Saúde encaixou o sistema saque e bloqueio a partir da parcial seguinte e teve mais volume de jogo do que o rival carioca. Com Lorenne sendo decisiva no ataque e Giovanna sendo uma das principais sacadoras do jogo, o Osasco venceu o sets seguinte por 25/17 e empatou o jogo em 1 a 1.

O Fluminense voltou a sacar melhor na terceira parcial e freou o Osasco com forte marcação nos bloqueios. Mesmo com Lorenne sendo decisiva no ataque, Giovanna acabou pecando na distribuição das jogadas de ataque e o fundamento caiu de rendimento no time paulista. Nesse embalo, o Fluminense voltou a ficar a frente do placar com 25/22 na terceira parcial.

No quarto set, o Osasco São Cristóvão Saúde voltou a equilibrar o jogo, e no sufoco, conseguiu administrar a vantagem no placar sobre o Fluminense. Lorenne foi o principal desafogo do time mais uma vez, enquanto o adversário acabou sendo refém do bom aproveitamento osasquense no serviço. Assim, o Osasco aplicou 27/25 na quarta parcial e levou o jogo para o tie-break.

E no tie-break o Fluminense não titubeou. O Osasco São Cristóvão Saúde errou em demasia no saque e na distribuição das jogadas de ataque. Assim, Pri Heldes organizou o jogo do Tricolor Carioca, que encaixou a marcação de bloqueio e desestabilizou a recepção osasquense. Nesse embalo, o Fluminense virou o placar na reta final do quinto set e aplicou 15 a 12 no rival em pleno José Liberatti e se classificou para a semifinal da Copa Brasil.

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