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Rafinha fala sobre a briga judicial com o Coritiba: ‘Nunca vou querer o mal desse clube’

Divulgação/Coritiba

No decorrer desta semana, os torcedores do Coritiba foram surpreendidos com a notícia do transfer ban. Com isso vindo a tona, a defesa do ex-jogador Rafinha, entraram com um pedido para tentar impedir que a dívida com o atacante Ezequiel Cerutti, que gerou a punição dada pela FIFA, seja liberada.

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Na última quarta-feira (01), o meia participou de uma entrevista à Rádio Transamérica e falou que este caso já dura há 10 anos e que ficou surpreso com a forma de como tudo está acontecendo:

— Eu fui pego de surpresa por sair só o meu nome, como se fosse feito de caso pensado. Vai fazer quase 10 anos nessa briga judicial. Eu não estou aqui para causar polêmica, ser contra ninguém da atual gestão. Nunca vou querer o mal desse clube.

A punição da FIFA aconteceu devido a uma dívida de R$401 mil com o atacante argentino Cerutti, que defendeu a camisa do Coritiba em 2020. Segundo o vice presidente do clube, Glenn Stenger, o Alviverde já solicitou o pagamento e aguarda apenas o aval da Justiça para pagar o atleta em junho.

Rafinha completou dizendo que está tranquilo em relação ao que está acontecendo:

— O clube tem que resolver com o Cerutti. Estou tranquilo. A verdade sempre vai prevalecer. É justo o trabalhador receber o que ele tem direito.

A dívida com o ex jogador é referente a atrasados salariais ainda de sua primeira passagem pelo Coritiba, entre 2010 e 2013. O processor foi vencido pelo meia em 2020, porém ainda não recebeu os R$1,2 milhão de seu direito.

O advogado de Rafinha, Henrique Caron, esclareceu o pedido feito por eles:

— O Rafinha apenas se defende de um pedido para furar a fila de credores. O Coritiba apresentou um plano de recuperação para que os credores só recebam 25% do crédito que tem e agora vem ainda pedir que um jogador estrangeiro passe na frente dos credores brasileiros. O Rafinha só fundamentou a recusa a esse pedido. Só isso.

Ainda na última quarta-feira, outros 23 nomes que já passaram pelo clube foram na justiça para reforçar a tentativa do Coxa não priorizar Cerutti a outros credores.

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