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Radamés Lattari é reeleito presidente da CBV e destaca campanha em Paris 2024

Radamés Lattari é reeleito presidente da CBV. (Foto: Divulgação/CBV)

Radamés Lattari é reeleito presidente da CBV para o ciclo 2025-2029 por aclamação nesta quarta (15)

(Divulgação/CBV)

Na manhã desta quarta-feira (15) aconteceu na sede da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) no Rio de Janeiro a eleição para gestão da entidade no ciclo de 2025 até 2029. Atual mandatário, Radamés Lattari foi reeleito presidente por aclamação, na chapa única Avança Vôlei Brasil, composta ainda pelo vice-presidente Gustavo Toroca.

102 integrantes compõem o Colégio Eleitoral da CBV. Sendo as 27 federações estaduais, 4 atletas das Comissões Nacionais (Dois do vôlei de quadra e dois do vôlei de praia), 54 atletas das Comissões Estaduais (Dois por unidade federativa, um da praia e outro da quadra), 8 medalhistas olímpicos (4 do vôlei de quadra e 4 do vôlei de praia), e ainda 9 clubes. A votação aconteceu em formato híbrido.

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Estou muito feliz de ter sido escolhido para presidir a CBV nos próximos quatro anos. Quero honrar o legado do Toroca, que será sempre uma referência de amor ao voleibol. Tivemos importantes conquistas nos últimos meses, ao lado de atletas, clubes, Federações Estaduais, parceiros comerciais e toda a equipe CBV – disse Radamés Lattari através da CBV.

Lattari era vice-presidente de Walter Pitombo Laranjeiras, o Toroca, mas assumiu a presidência com falecimento de Toroca em julho de 2023. Em 2025, o Brasil vai disputar o Campeonato Mundial de Seleções da FIVB, em novo formato, a cada dois anos. Ainda, as Seleções Brasileira sediarão uma etapa em cada naipe da Liga das Nações (VNL), novamente no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ).

Nos Jogos Olímpicos de Paris, o Brasil foi o único país a conquistar medalhas nas duas modalidades, com o ouro de Duda/Ana Patrícia e o bronze da seleção feminina. Mas também buscamos a excelência além das quadras. A CBV aderiu o Pacto Global da ONU, se tornou uma entidade carbono neutro e pela primeira vez recebeu nota máxima no Programa de Gestão, Ética e Transparência do Comitê Olímpico do Brasil. Tenho orgulho de continuar esse trabalho, agora como presidente eleito da CBV, e dividir essa responsabilidade com meu vice, Gustavo Toroca, que além da competência, traz o amor e a dedicação de sua família pelo voleibol. Agradeço a todos que apoiaram a candidatura da nossa chapa. Estamos prontos e animados para um ciclo olímpico de muito trabalho e desafios – completou Lattari.

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