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Relembre casos de suspensão por doping no Fluminense

Manoel em treino no CT Carlos Castilho (Foto: Mailson Santana/Fluminense/

Ao longo dos últimos anos o Fluminense teve alguns atletas suspensos por uso de substâncias proibidas no futebol. Recentemente o atacante do Flamengo, Gabi, foi suspenso por 2 anos depois de fraudar os procedimentos exigidos pelo exame antidoping. Após vir à tona, o assunto é discutido e reiterado por diversos veículos de comunicação.

O uso de substâncias ou métodos para melhorar o treinamento e resultados dos atletas no esporte é proibido. O Exame antidoping foi criado para acompanhar a risca os jogadores para que não possa existir vantagem. Há pouco tempo, o Tricolor teve um caso com o zagueiro Manoel, em 2023, e esse caso não foi o primeiro. Veja os jogadores do Fluminense que tiveram suspensão por doping.

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Manoel em campo contra o América, pelo Campeonato Brasileiro Foto: Mailson Santana/Fluminense

MANOEL

Manoel foi flagrado com a presença da substância ostarina em exame antidoping realizado após a partida contra o River Plate-ARG, no dia 2 de maio, no Maracanã, pela fase de grupos da Copa Libertadores de 2023.

A pena para a substância pode chegar a 48 meses (quatro anos), mas a defesa de Manoel conseguiu provar que a contaminação foi acidental, e o zagueiro pegou a pena mínima.

Foto: Lucas Merçon / Lucas Merçon
Goleiro Rodolfo em campo com a camisa do Fluminense – Foto: Lucas Merçon / Lucas Merçon

RODOLFO

O goleiro tricolor em 2019 testou positivo para benzoilecgonina, o principal metabólito da cocaína e proibida no regulamento de doping. Inicialmente punido por três anos, Rodolfo entrou com um recurso na Conmebol, que o liberou para jogar futebol após um ano, sete meses e 20 dias de suspensão. A substância tem impacto no sistema cardiovascular, com o aumento da frequência cardíaca, e também provoca um incremento das secreções salivar, gástrica e pancreática, além de suor intenso. No corpo de um atleta, isso é capaz de aumentar o desempenho físico.

O gancho de três anos se deu porque Rodolfo era reincidente. Ele já havia sido pego no doping em 2012, quando atuava pelo Athletico-PR, pela mesma substância. Ao chegar no Fluminense em 2018, Rodolfo reconheceu que era dependente químico, mas que estava livre das drogas desde 2014.

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(Foto: divulgação/FFC)
Atacante Michael no treino (Foto: divulgação/FFC)

MICHAEL

Em 2013, o atacante Michael do Flu foi flagrado no exame antidoping por uso de cocaína. O jogador de 20 anos, formado nas categorias de base do Tricolor, foi testado e reprovado na partida contra o Resende. A notícia abalou o elenco tricolor na véspera de confronto decisivo contra o Emelec pela Copa Libertadores, e os líderes da equipe se reuniram rapidamente nas Laranjeiras antes do início do treinamento.

O atleta pegou 16 meses de suspensão, porém, caso comprovasse que tinha se livrado do uso de drogas através de exames mensais além de participar de palestras, teria a pena reduzida pela metade. Foi o que aconteceu.

(Foto: Reprodução/FFC)
Deco com a camisa do Fluminense (Foto: Reprodução/FFC)

DECO

No mesmo ano, o meia Deco foi flagrado no exame antidoping realizado após a partida que o Fluminense venceu o Boavista, por 2 a 0, no dia 30 de março, pela Taça Rio. O teste deu positivo pelo uso da substância furosemida, encontrada em vitaminas.

Furosemida é a mesma substância encontrada nos casos de doping do nadador Cesar Cielo e da ginasta Daiane do Santos. Também em 2013, o meia Carlos Alberto, do Vasco, também foi pego no antidoping com o mesmo produto.

No final do mesmo ano o meia naturalizado português se aposentou e se despediu do futebol. No ano seguinte (2014), teve a sua inocência em apuração feita pela Fifa, na Suiça. Não foi detectada nenhuma substância considerada doping. Assim a CBF e a Fifa decidiram por retirar a punição.

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