O meio do futebol convive com sérios problemas econômicos, sem exceção de clube. O Internacional é um exemplo claro, que precisou demitir funcionários e reduzir o salário dos jogadores em 25% para poder seguir em meio a esse caos da pandemia da Covid-19.
O futuro ainda é incerto. Porém, Rodrigo Caetano, diretor executivo do clube, projeta um “novo futebol”, com mudanças drásticas na relação entre clubes, mercado e atletas. Em entrevista para o “Podcast do Inter no GloboEsporte.com”, o dirigente acredita em valores menores e rotatividade de jogadores entre as equipes em menor escala.
“Esse novo normal vai atingir todas as diversas áreas de produtividade. Eu entendo que vai haver uma rotatividade menor de atletas dessa temporada para a próxima. E obviamente que, quando for realizar a contratação, é possível que esses números caiam um pouco. A situação é ruim, mas pode piorar caso demoremos para a retomada”, diz Caetano.