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Após a vitória do Internacional sobre o Cruzeiro, por 3 a 0, neste domingo (06), pela 2ª rodada do Brasileirão no Beira-Rio, em coletiva de imprensa, o técnico Roger Machado analisou a partida e falou sobre a nova sequência de bons resultados do Internacional que chega a 15 jogos de invencibilidade na temporada 2025.
“O que tem do ano passado de similar nessa sequência, é o bom momento coletivo que a gente vive. Mesmo trocando peças, por vezes alterando a característica, de determinado setor, a gente consegue manter um bom equilíbrio coletivo, em função da motivação dos jogadores em fazer o que é preciso, em diferentes momentos da partida, contra adversários que lhe impõe dificuldades diferentes”, disse o treinador.
Roger comentou sobre a vitória sobre o Cruzeiro.
“A gente sabia da importância do jogo, da necessidade da vitória, a 1ª vitória no campeonato, diante de um adversário com um jogo particular, um time muito ofensivo, que a gente sabe que com a qualidade dos jogadores de frente, estaríamos atentos, o Gabigol com busca de profundidade, com sua individualidade e com um meio-campo muito técnico, com jogadores de passagem de beirada, como o Wanderson, que conhecemos bem. A gente fez um jogo seguro, defensivamente. A expulsão claro que com um jogador a menos, tu tem mais campo para jogar. Penso que foi uma expulsão justa, era uma chance clara de gol que o Wesley ia ter”, afirmou.
O comandante colorado também falou sobre a questão de seu comandante de ataque, se Valencia ou Borré .
“O Enner está recebendo oportunidades, porque procurou em campo e achou. Hoje o Enner se transformou no titular nesse momento. Mas com mais 17 jogos, vai haver uma alternância natural. Porque eu vou ter que contar com os jogadores nas melhores condições, de menos desgastados. Hoje depois do resultado, praticamente decidido a gene começa a fazer as gestões do tempo dos jogadores em campo, ou para promover algumas estreias, como do Romero e do Diego Rosa. Como o Enner tem por característica, mais a profundidade, houve a necessidade de eu, pela entrada do Carbonero, que tem menos profundidade que o Vitinho, embora também tenha uma retenção de bola melhor”, explicou.
