As vésperas da estreia da Itália na respescagem das Eliminatórias Europeias, dois casos de Covid-19 foram confirmados dentro da delegação após exames de rotina. De acordo com o jornal italiano “La Gazzetta dello Sport”, nenhum dos infectados é jogador ou faz parte da comissão técnica de Roberto Mancini. Apesar disso, existe um certo temor de que a doença possa se espalhar. A Federação Italiana divulgou uma nota para explicar o ocorrido.
“Durante as verificações preventivas anti-Covid à entrada da Seleção Nacional, foram encontrados dois casos de Covid positivos entre os quadros. Prontamente, as pessoas foram isoladas e foi organizado o regresso à sede. Outros casos positivos relativos ao pessoal de apoio organizacional à seleção nacional surgiram com a chegada do pessoal em Coverciano, também neste caso, os interessados foram isolados e não admitidos no Centro Técnico” — diz a nota.
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A Federação Italiana de Futebol já adotou as medidas necessárias para a não propagaçãodo vírus dentro da concentração e isolou aqueles que testaram positivo. Novos exames serão feitos nos próximos dias para se ter a certeza de que nenhuma outra pessoa foi infectada. Todos os jogadores que foram convocados, além das pessoas que trabalham nos bastidores estão com o esquema de imunização em dia.
Vale lembrar que a seleção portuguesa, que pode ser a adversária da Itália no jogo decisivo por uma vaga na Copa do Mundo do Catar, confirmou o afastamento do zagueiro Pepe por testar positivo para a Covid-19. O jogador foi prontamente desconvocado e Tiago Djaló, do Lille, chamado para o seu lugar. Com relação à Itália, não há casos positivos entre os jogadores.
Os italianos jogam na próxima quinta-feira (24), diante da Macedônia do Norte, às 16h45 (de Brasília). Se garantir a classificação, a Itália vai para o jogo decisivo em busca de uma vaga na Copa do Mundo do Catar. A definição acontece no próximo dia 29 de março, contra o vencedor do confronto entre Portugal e Turquia.
