O Cruzeiro chega para a Copa Sul-Americana tendo a competição como um dos seus grandes objetivos para 2024. A Raposa já focava na competição internacional como um atalho para classificação à Conmebol Libertadores 2025, mas com a queda precoce na primeira fase da Copa do Brasil, para o Sousa (PB), aumentou ainda mais a responsabilidade celeste na busca pelo título inédito.
O pontapé inicial do Cruzeiro na competição será nesta quinta-feira, às 21h, contra o Universidad Católica (EQU), fora de seus domínios. Na história, a Raposa a disputou apenas seis vezes, sendo a última participação em 2017, quando teve uma de suas piores campanhas. Em contrapartida, o Celeste teve melhor desempenho em 2004 e 2005, quando parou nas oitavas de final da Sul-Americana.
Bicampeão da Copa Libertadores, o Cruzeiro nunca foi além das oitavas de final na Sul-Americana. No geral, o clube entrou em campo 16 vezes na competição, com sete vitórias, dois empates e outras sete derrotas.
Há alguns motivos para o clube mineiro ter disputado a Sula poucas vezes. A primeira é que, no período, a equipe jogou a Libertadores em nove anos, e quem disputa uma, não costuma jogar a outra. A segunda justificativa são os últimos anos no Campeonato Brasileiro da Série B.
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Em 2024, por sua vez, o Cruzeiro tenta resgatar o DNA sul-americano. Seis jogadores fechou a contratação de nada menos que seis jogadores que “hablam”: o lateral-direito colombiano Helibelton Palacios, o zagueiro argentino Lucas Villalba, os volantes Lucas Romero, da Argentina, e José Cifuentes, do Equador, o ala argentino Álvaro Barreal e o centroavante também argentino Juan Dinenno. Além deles, o técnico argentino Nicolás Larcamón.
Nesta temporada, a equipe mineira está no Grupo B da fase de grupos, ao lado de Universidad Católica (Equador), Unión La Calera (Chile) e Alianza FC (Colômbia).