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Sinner vai à semi em Roland Garros, consola Djokovic e celebra o Nº 1

Sinner celebra semi / Crédito: @AllAboutHQ

Italiano celebrou chegada ao topo após resultado inédito em Roland Garros

Sinner celebra semi / Crédito: @AllAboutHQ

Jannik Sinner, número dois do mundo, se classificou de forma inédita, nesta terça-feira, para a semifinal de Roland Garros ao bater o búlgaro Grigor Dimitrov, 10º colocado.

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Ele marcou 3 sets a 0 sobre o rival com parciais de 6/2 6/4 7/6 (7/3) após 2h24min de duração na lotada quadra central Philippe Chatrier. 

De dificuldades apenas o último set quando perdeu match-point, foi quebrado e precisou jogar o tie-break onde venceu no detalhe. Dimitrov cometeu 49 erros não-forçados na partida.

Sinner havia batido na trave em 2020 perdendo para Rafael Nadal nas quartas de final e agora lutará por sua primeira vaga na final diante de Carlos Alcaraz, terceiro colocado, ou Stefanos Tstisipas, nono.

Com a desistência de Novak Djokovic por lesão no joelho, o tenista de 22 anos se tornará, na próxima segunda-feira, o primeiro italiano número 1 do mundo na história do tênis desbancando o sérvio. 

O ano de Sinner vem sendo espetacular com 33 vitórias em 35 jogos, o título do Australian Open, Miami e Roterdã. Ele soma agora 12 vitórias seguidas em Grand Slams.

O italiano, que antes de responder Fabrice Santoro foi ovacionado pela torcida na quadra, consolou o sérvio e comentou a novidade: “O que posso dizer ? Primeiro de tudo, todo jogador sonha em ser o número 1. Ver Novak desistir aqui é decepcionante para todos. Desejo-lhe uma rápida recuperação. Tento não pensar muito sobre isso. Este é um torneio que eu costumava lutar muito, ter dificuldades. Principalmente nos últimos dois anos. Estou feliz por estar nas semifinais. Obrigado à minha equipe por tornar esse processo possível. Sem eles não é possível. Também sem vocês. É um momento especial para mim. Estou muito feliz em compartilhar isso com vocês. Todo mundo em casa assistindo da Itália. Vamos ver sexta o que posso fazer”, disse o italiano.

Em outra entrevista na saída de quadra ele continuou: “(o número 1) Representa um grande resultado de ética de trabalho. Eu e minha equipe, era um dos nossos objetivos deste ano. O objetivo mais importante é melhorar como jogador e como pessoa. Cercar-me de ótimas pessoas. E é isso, não? Acho que posso estar feliz e satisfeito com o que estou fazendo e com o que minha equipe está fazendo. Estou ansioso pelas semifinais no momento. Com certeza não era assim que eu queria me tornar o número 1 do mundo, com a desistência Novak. No último período joguei um tênis muito bom. Estou feliz por estar nessa posição. É algo novo chegando para mim. É algo bom. Estou muito feliz.”

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