Para muitos, Steve Erceg segue sendo um ‘desconhecido’ do mundo das lutas mesmo depois de ser anunciado como rival da luta de sábado (3) contra Alexandre Pantoja, pelo cinturão dos moscas no UFC 301, no Rio de Janeiro. Uma situação a qual não se preocupa muito em tentar explicar.
Durante o ‘media day’ do evento, o australiano falou sobre o fato de ter, mesmo sem ser um dos ‘tops’ do ranking da categoria (está em décimo lugar), viu a situação da divisão se desenvolver em seu favor por conta de diversos fatores que implicaram em tal escolha por parte do Ultimate para lutar no Brasil.
– Sei que eu não era opção principal das pessoas para ter o ‘title shot’. Mas como o Pantoja venceu todos os desafiantes e como a divisão está, além de lesionados e o outro cara (Muhammad Mokaev) que poderia lutar pelo cinturão, eu estava no mesmo card que ele. Eu tive uma luta mais legal que ele, então me deram essa chance -declarou Erceg
– Estou aqui para ser o melhor do mundo, então não me importa se eu for o favorito ou a zebra. É só mais uma luta contra outro cara no octógono e quem vencer é que ficará no topo – completou o australiano.
Steve Erceg não terá completo sequer um ano de UFC quando lutar contra Pantoja, o favorito massivo da luta deste sábado no UFC 301. Mesmo tendo a torcida contra e um adversário com mais experiência e grandes resultados diante dos rivais, o australiano acredita que não terá uma pressão para ganhar maior do que a sobre o brasileiro e espera ver o sonho de uma vida se tornar realidade no sábado.
– Acho que irei enfrentar a mesma pressão que o Pantoja terá. Sei que, por ele ser o campeão, ele é o favorito é tudo. Mas tenho trabalhado por este sonho a mim e este o resultado de todo um trabalho. Perder aqui seria devastador. Tenho toda a pressão nos meus ombros e estou confiante de tudo o que fiz neste anos – comentou Erceg.
