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STJD vai pedir que o Vasco receba a mesma punição do Santos

Na próxima segunda-feira, o Vasco tem jogo marcado em São Januário contra o Cuiabá, pela 12ª rodada do Brasileirão

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Foto: Daniel RAMALHO/VASCO
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As cenas de terror na Vila Belmiro não foram suficientes e na noite da última quinta-feira São Januário virou uma “praça de guerra”, que terá consequências. O Vasco deve receber a mesma punição do Santos e jogar sem torcida, até como visitante, por 30 dias até que as confusões após a derrota para o Goiás, na última quinta-feira, sejam julgadas pelo STJD. A informação foi dada inicialmente pelo “ge” e confirmado pelo Esporte News Mundo.

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O que aconteceu na noite da última quinta-feira em São Januário foi bem semelhante do caso da Vila Belmiro. O Cruz-Maltino reforçou a segurança para evitar, mas não conseguiu. Alguns torcedores jogaram sinalizadores no campo, muita confusão na saída do estádio depois da partida. Alguns vídeos mostram o confronto entre torcedores e a Polícia Militar.

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Se o caso for julgado antes dos 30 dias, a punição pode mudar de acordo com a quantidade de partidas que o STJD decidir proibir a torcida do Vasco de frequentar os jogos. Na próxima segunda-feira, o time tem jogo marcado em São Januário contra o Cuiabá, pela 12ª rodada do Brasileirão.

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A súmula

Na súmula do jogo, o árbitro Jean Pierre Gonçalves relatou diversos problemas. Além das bombas e dos objetos atirados no gramado, o juiz contou que o carro de transporte da arbitragem foi quebrado.

– Após o gol da equipe do Goiás, ocorrido aos 28 minutos do segundo tempo, a torcida do Vasco SAF, que encontrava-se atrás dos bancos de reserva, arremessou copos em direção ao banco de reservas do Vasco SAF. Após o término da partida, a torcida do Vasco SAF, passou a arremessar para dentro do campo copos plásticos, latas de refrigerante, sinalizadores e bombas explosivas (rojão). Nas arquibancadas, a Polícia Militar teve que intervir pois diversos torcedores quebraram uma grade de acesso ao campo. Informo ainda, que vários carros, sendo um deles o carro de transporte da arbitragem (carro do assistente 1 sr. Marcelo Van Gasse), que encontravam-se em um setor reservado e disponibilizado pelo clube foi avariado com pedras sendo amassados, arranhados e quebrados. Conforme informação da Polícia Militar foi verificado que o acesso aos carros foi executado pelo portão 6 que foi quebrado pela torcida. Por segurança, os membros da cabine do VAR tiveram que imediatamente retirarem-se da sala, pois próximo à sala houve um conflito entre a Polícia Militar e alguns torcedores através de bombas de efeito moral e uso de gás para dispersar os referidos torcedores – diz a súmula.

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