No próximo sábado, dia 24, terá lugar a primeira etapa da Copa ICS de Vela Oceânica com a Volta da Ilha das Cabras, destinada aos veleiros das classes ORC e RGS nas categorias A, B e Mini 6,5. O evento, que conta com o apoio da ABVO – Associação Brasileira de Veleiros de Oceano, espera reunir mais de 20 embarcações.
A largada está marcada para as 11h no Iate Clube de Santos, e a regata terá um percurso de 15 milhas náuticas. As previsões meteorológicas indicam ventos fracos e muito calor na região da baixada santista.
No ano de 2023, o barco Phytoervas 4Z conquistou a vitória na regata de abertura da temporada, vencendo a Volta da Ilha das Cabras na categoria ORC corrigida pelo tempo e garantindo também o prêmio de Fita-Azul, o primeiro a cruzar a linha de chegada.
Os velejadores do Phytoervas lideraram a regata de ponta a ponta, completando o percurso em 2 horas, 53 minutos e 13 segundos. O Asbar 4 ficou em segundo lugar, seguido pelo Inaê Soto Transbrasa.
“O início da temporada de vela de 2024 promete grande equilíbrio, como sempre, nas principais classes oceânicas. As equipes paulistas estão entrando com renovada energia para mais uma temporada repleta de regatas. Vamos ver as atualizações das equipes e, principalmente, as novas e renovadas embarcações”, comentou Bayard Neto, comodoro da ABVO e velejador.
Sobre a ABVO
Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a principal entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Afiliada à Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o desenvolvimento de um dos esportes mais bem-sucedidos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.
A ABVO é liderada por Bayard Umbuzeiro Neto, com Torben Grael, bicampeão olímpico, como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, conhecido como Pileca, como 2º Vice-Comodoro.
Entre os objetivos da gestão atual estão promover a otimização e racionalização do calendário nacional, fortalecer o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e aumentar o número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis das competições, melhorar a apuração instantânea dos resultados e negociar com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.
