O técnico da Seleção brasileira, Tite, foi assaltado no início da semana passada, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Ele resolveu caminhar junto da esposa bem cedo, no horário das 6 horas, tentando driblar possível assédio de torcedores. A informação foi publicada pelo O Globo na manhã deste sábado (24).
Enquanto caminhava, um criminoso se aproximou e roubou uma correntinha que estava com o treinador, e ainda por cima reclamou da derrota da Seleção na Copa do Mundo do Qatar. O Brasil foi eliminado nas quartas-de-final do torneio para a Croácia, nos pênaltis, no último dia 9 de dezembro.
A assessoria de Tite informou ao Esporte News Mundo de que a afirmação de que o assaltante reclamou da equipe é mentira e contou ainda que um pedestre tentou interceptar o bandido, mas sem sucesso. O treinador o agradeceu e seguiu sua caminhada.
Após a Copa do Mundo, ele confirmou aquilo que já havia dito anteriormente: deixará o comando da equipe, dando lugar a um novo treinador. Segundo o jornalista Mauro Cezar Pereira publicou neste sábado, a oficialização da saída de Tite ocorrerá em 9 de janeiro.
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Com 61 anos de idade, Tite chegou à Seleção canarinho em junho de 2016, após a eliminação do time na fase de grupos da Copa América Centenário. No total, teve 80% de aproveitamento em 81 partidas, com 60 vitórias, 15 empates e seis derrotas. Venceu a Copa América de 2019 e o Superclássico das Américas de 2018.
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Vários nomes já foram especulados para assumir o comando do Brasil a partir de 2023, como Fernando Diniz, Abel Ferreira, Carlo Ancelotti, Mano Menezes e Luis Enrique, mas a CBF ainda não se pronunciou sobre o assunto.