Internacional
Torcida organizada do Inter coloca faixas de protesto no Beira-Rio antes do jogo contra o Cuiabá
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No próximo sábado (31), o Internacional recebe o Cuiabá, no Beira-Rio, pelo Campeonato Brasileiro. Em péssima fase no torneio nacional, e eliminado da Copa do Brasil e Libertadores, o colorado vê a pressão aumentar, resultando, inclusive, em protestos de torcida organizada. A “Guarda Popular”, posicionou, nas arquibancadas do estádio, uma série de faixas de protesto.
O principal alvo, da torcida organizada do Internacional, foram os jogadores. Uma faixa foi colocada afirmando que esse é o “pior elenco da história” do clube e, outra, chamando os atletas de “mercenário”. Além disso, as atividades dos profissionais nas redes sociais e vida pessoal também foram abordadas. Na bandeira, foi pedido “menos cabelinho”, em virtudes de recentes propagandas feitas por Galhardo e Edenilson, que pintaram o cabelo de loiro” e “menos Instagram”.
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As reclamações da torcida organizada, todavia, não se deram apenas de forma geral sobre o elenco, com alguns atletas sendo cobrados mais diretamente. O capitão, e jogador do elenco do Internacional desde 2014, Rodrigo Dourado foi chamado de “chorão”, em decorrência de declarações infelizes do volante após derrota em grenais recentes. Os outros jogadores, que tiveram nomes citados nas faixas foram: Edenilson, Thiago Galhardo, Patrick, Rodrigo Lindoso e Heitor. O zagueiro Zé Gabriel, apesar de não aparecer nas faixas, foi cobrado na postagem de divulgação da “Guarda Popular” nas redes sociais.
“Estamos cansados de tanta incompetência e falta de compromisso com o Internacional por parte dos jogadores, da gestão e de muitos dos conselheiros do clube. Queremos ver resultados, trabalho, empenho e dedicação, queremos que honrem a camisa que estão vestindo e façam valer a história do Colorado. Falta de respeito com os torcedores e festas não serão mais tolerados”, escreveu a torcida organizada Guarda Popular no Instagram.
Citada na nota no Instagram, a diretoria do Internacional também foi cobrada pela torcida organizada. O principal alvo, todavia, foi o Vice-Presidente de Futebol João Patrício Herrmann. O clube, todavia, já retirou as faixas do local, e falou em “quebra de confiança” após abrir os portões para colocação de material visando o jogo.