Uma gestão responsável é o pilar para reerguer a Ponte Preta

A Ponte Preta, que vive um momento de transição política, com o seu novo presidente, Eberlin e novo coordenador de futebol, o velho conhecido Luis Fabiano adota uma estratégia de transparência, a fim de reaproximar o torcedor.

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O novo comando da Macaca fez questão de trazer à tona, não somente ao Conselho Deliberativo, mas à torcida e imprensa, o valor da dívida da Macaca. Que, por sua vez, causa impactos diretamente dentro de campo, conforme é exposto há quatro anos, desde o retorno à Série B do Brasileirão.

Atualmente, o valor da dívida emergencial do Alvinegro gira em torno de R$16 milhões. Este valor é referente a encargos atrasados, de atletas, demais funcionários e zeladoria. Segundo o presidente, ele não contava com essa dívida, e pensava que somente o décimo terceiro estava atrasado.

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Com esse ar de esperança no fim do túnel, o torcedor pontepretano vive a expectativa de voltar a ver um time competitivo, vestindo a camisa da tradicional Ponte Preta. No último Campeonato Brasileiro, a comissão técnica foi muito criticada por optar sempre por estratégias defensivas.

Porém, não será agora que as coisas mudarão. Pelo menos não a curto prazo. A exemplo do Flamengo, um clube que sofreu com dívidas em um passado recente, enxugou e voltou forte no mercado, a Ponte precisa se preocupar em estabilizar sua situação financeira.

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Talvez, em um projeto a longo prazo, Eberlin consiga trazer novamente a Macaca à Séria A, do Campeonato Brasileiro e colocar a Ponte novamente em finais de campeonatos, como foi em 2018, por exemplo, quando disputou a final do Paulistão, diante do Corinthians.

A Ponte Preta tem jeito! porém, somente com gestão, voltará ao seu lugar. Não há mágica. Se atolar em dívidas, a fim de fechar negócios momentâneos é muito arriscado. E neste momento de incerteza, optar por uma medida mais conservadora, tende a ser o caminho ideal.

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