Guarani
Veja os números da carreira de Daniel Paulista, novo técnico do Guarani
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Agora no Guarani, Daniel Paulista substitui Allan Aal, anunciado pelo CRB, no principal desafio da carreira.
Em busca de afirmação no Brinco de Ouro da Princesa, treinador assume Bugre na primeira oportunidade à frente do futebol em São Paulo.
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Natural de Ribeirão Preto, ex-volante aposentou-se no ABC em 2014 e aventurou-se à beira do campo.
O primeiro desafio foi à frente do Sport, pelo qual tornou-se ídolo da torcida como jogador, faturou tricampeonato do Pernambucano – 2008, 2009 e 2010 – e a Copa do Brasil de 2008.
Daniel foi bancado pela diretoria no fim da Série A do Campeonato Brasileiro em 2016 na vaga de Oswaldo de Oliveira, que acertara com o Corinthians, e alcançou meta de escapar da zona de rebaixamento: foram oito jogos até dezembro, com quatro vitórias, um empate e três derrotas.
Aposta para 2017, conseguiu os objetivos traçados – classificação para quarta fase da Copa do Brasil, segunda etapa da Copa do Nordeste e semifinal do Estadual -, mas acabou afastado do cargo após 25 jogos: 15 triunfos, cinco igualdades, cinco reveses e 66,6% de aproveitamento.
Em 2018, Paulista teve curta passagem pelo Boa Esporte na Série B do Campeonato Brasileiro.
Apenas 47 dias após ser anunciado como substituto de Sidney Moraes, trabalhou em oito jogos, com desempenho de 25% dos pontos disputados – uma vitória, três empates e quatro tropeços.
O comandante, depois do insucesso em Varginha, aceitou proposta do Confiança, onde colheu bons resultados.
Em praticamente um ano, comandou equipe em 40 partidas oficiais, com 18 resultados positivos, 11 igualdades, 11 reveses e 54,1% de aproveitamento durante estada em Aracaju.
Neste período, mesmo sem ter conquistado título, alcançou acesso pelo Dragão na Série C do Campeonato Brasileiro em 2019, carimbou classificação para Copa do Nordeste, despediu-se com invencibilidade em 2020 e o combo ‘liderança e melhor campanha’ em torneios regional e estadual.
Atual comandante do Guarani deixou Sergipe e voltou ao Sport em fevereiro de 2020, quando assumiu cargo após queda na primeira fase da Copa do Brasil.
Na segunda passagem pelo Leão da Ilha, somou 17 jogos, com seis vitórias, cinco empates e seis derrotas – aproveitamento de 45%.
O último trabalho executado foi também no Confiança, encerrado em 10 de maio.
Em seis meses na Arena Batistão, garantiu permanência – sem sustos – na segunda divisão, porém amargou três eliminações consecutivas em 2021: Campeonato Sergipano, Copa do Nordeste e Copa do Brasil.
Na segunda chance pelo Dragão, Paulista acumulou 50 participações, com 19 triunfos, 13 igualdades, 18 reveses e aproveitamento total de 46,6%.
Somando as duas trajetórias pela capital, rendimento subiu para 50% no decorrer de 90 duelos: 37 vitórias, 24 empates e 29 derrotas.
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