A vitória do Vasco sobre o Operário, na última terça-feira, não foi importante apenas para manter o time firme no G-4 da Série B. O 3 a 2 sobre o time paranaense, no Germano Kruger, pela 33ª rodada da competição também acabou com dois incômodos tabus que o clube vivia. O primeiro deles era mais evidente e comentado nas últimas semanas e meses: a longa sequência de derrotas como visitantes. O outro era o longo período sem virar jogos.
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Antes do jogo contra o Operário, o Vasco vinha de uma sequência de oito derrotas seguidas jogando como visitante nesta Série B. A última vitória longe do Rio de Janeiro havia sido no dia 9 de julho, contra o Criciúma, pela 17ª rodada do Brasileiro. Ou seja, quase três meses atrás. Desde então, o Cruz-Maltino tinha jogado e perdido para Sampaio Corrêa, Vila Nova, Ponte Preta, CSA, Bahia, Brusque, Grêmio e Cruzeiro.
O outro incômodo tabu, sobre vencer de virada, já durava mais de um ano. A última vez em que o Vasco havia conseguido a vitória depois de sair perdendo tinha acontecido na 3ª rodada da Série B de 2021. Na ocasião, o Cruz-Maltino venceu o Brasil-PEL por 2 a 1, no Bento de Freitas, no dia 12 de junho. Daniel Amorim e Morato marcaram os gols vascaínos na partida, depois do zagueiro Ernando, contra, ter feito para o time gaúcho.
Dessa vez, contra o Operário, o Vasco ficou atrás do placar duas vezes e buscou a virada no fim da segunda etapa. Alex Teixeira, com gols aos 43′ e 49′, garantiu a virada e a vitória do Vasco no Germano Kruger. Bruno Tubarão fez o primeiro do Cruz-Maltino no jogo.
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Agora, com o resultado, o Vasco se mantém firme no G-4 da Série B, com 52 pontos, na quarta colocação. No próximo sábado, às 18h30, o Cruz-Maltino volta a campo contra o Novorizontino, em São Januário, pela 34ª rodada do Brasileiro.
