Esportes olímpicos

WSL desembarca em Margaret River para a quinta etapa do ano

Lineup de Margaret River. (Foto: Aaron Hughes / WSL)

Lineup de Margaret River

Foto: Aaron Hughes / WSL

A World Surf League (WSL) chega na quinta e última etapa antes do corte de classificação. A competição será realizada em Margaret River, Austrália, entre os dias 11 e 21 de abril no fuso horário local. Para o Brasil, a chamada começa nesta quarta-feira (10) às 20h. Gabriel Medina defende o título e encara o compatriota Deivid Silva e o australiano Jack Robinson na segunda bateria do dia.

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Na sequência, Kelly Slater entra na água no que deve ser a etapa derradeira da carreira da lenda do esporte. Para sobreviver ao corte, o GOAT tem que ser campeão em Margaret e ainda contar com uma combinação de resultados, o que, convenhamos, é muito difícil de acontecer. Sem convite para o resto do ano e precisando disputar o Challenger para voltar à elite da WSL em 2025, o destino lógico parece ser a aposentadoria.

Os picos do local são os clássicos “Main Break” e “The Box”. O primeiro é o principal e possui ondas tanto para a esquerda como para a direita. O outro é uma onda tubular para a direita e possui alto risco para os atletas, tendo a necessidade de condições muito especificas para a realização do surfe. Margaret fica a cerca de 4 horas de avião de Bells Beach, local da etapa anterior da WSL.

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Os brasileiros estão extremante ameaçados pelo temido corte e o ENM fez uma análise do que os atletas precisam conquistar para fugir disso. O líder do ranking masculino é o americano Griffin Collapinto. Ele vive ótima fase em 2024 e quer repetir o feito do ano passado, em que alcançou a final de Margaret River. Na ocasião, foi derrotado por Medina. O paulista tinha dificuldades para desempenhar nesta praia, então pode-se dizer que a conquista serviu também como uma quebra de tabu na WSL.

No feminino, Luana Silva e Tatiana Weston-Webb correm menos risco, mas não podem relaxar na competição. Representantes do Brasil na WSL, as atletas buscam, individualmente, se tornar a primeira surfista do país a ser campeã mundial. Tati já tem uma vitória em Margaret no currículo, no ano de 2021.

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