Após vitória do Internacional sobre o Palmeiras de 2 a 0, pela 26º rodada no brasileirão, Abel Braga, fala em coletiva, sobre o seu futuro no time e do interesse do Inter no Miguel Ramírez. Ele comenta que o final do seu contrato é só em fevereiro, final do campeonato, e que veio ao Inter fazer, mais uma vez, um serviço e dedicação total ao clube que ele adora, e ainda completa ressaltando ser um homem da verdade e que está feliz de estar no Inter.
– Eu nunca na minha carreira, ainda mais nessa carreira de treinador, eu me coloquei um pouco no futuro, nunca, nunca. (..) Então, sou muito cético em relação a isso. (…) eu não posso ficar vivendo aquilo que foi no passado, como também não posso ficar realizando alguma coisa hoje pensando no meu futuro. Eu tenho que viver o hoje e agora.
Sobre evolução do Inter durante esses últimos jogos sobre seu comando, Abel avalia o Inter como um time que, agora, sabe sofrer, mesmo sabendo que o caminho é difícil. E ainda completou dizendo que o Palmeiras teve mais posse de bola, mas que, a nível de oportunidade, os times se igualaram. Além de exaltar o trabalho feito pelo xará dele Abel Ferreira com o verdão.
– Os jogadores de meio campo do Palmeiras, todos eles, Danilo, Gabriel Menino Veron, é um negocio absurdo, todos eles eliminam o adversário tanto quanto pelo lado do campo como por dentro do campo. Então da impressão que a todo o momento eles estão em superioridade. E isso acontecendo você tem que sofrer para ter um resultado positivo e isso nós aprendemos.
Sobre o uso da base, Abel levanta histórico de outros times que treinou mostrando o uso da base por ele. Ainda comentou que a base do Internacional, está super valorizada e está muito bem dirigida e que alguns meninos chamaram a atenção dele.
Além da importância da vitória, o jogo foi a despedida do camisa 10 colorado D’Alessandro, sem torcida, ele foi homenageado pelo clube com um vídeo.
– Não deixa de ser um momento histórico, porque muito raro, um jogador durante 12 anos conquistar a torcida e ter o respeito de todos, num pais que não é o dele. Ele foi muito bem recebido aqui no Brasil ele foi muito bem recebido no Inter, mas ele soube conquistar e retribuir todo esse carinho. Então, histórico porque ele sabe o quanto eu admiro o lado profissional dele, o grande jogador que é e a cima de tudo o grande caráter.
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