Com efetivação de Fábio Moreno, a Ponte Preta supera o número de treinadores em relação a 2019.
Em temporada notada por alta rotatividade, Macaca chega à marca de quatro técnicos entre janeiro e dezembro, ultrapassando os números negativos recentes.
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Em 2020, time campineiro teve à beira do gramado Gilson Kleina (janeiro-fevereiro), João Brigatti (fevereiro-outubro), Marcelo Oliveira (outubro-dezembro) e Fábio Moreno (dezembro).
Quem durou mais tempo no cargo foi o ex-goleiro, incluindo os quatro meses de pausa na pandemia, em período marcado pela fuga do rebaixamento no Campeonato Paulista, torneio no qual alcançou a semifinal.
No ano passado, quando fracassou na luta pelo acesso na Série B do Campeonato Brasileiro, Alvinegra contou com trabalhos de Mazola Júnior, Jorginho e Gilson Kleina, mantido no cargo por decisão do presidente Sebastião Arcanjo, apesar do mau aproveitamento no decorrer do returno.
O recorde de mudanças no século XXI, no Estádio Moisés Lucarelli, foi registrado em 2018, batendo na trave por vaga no G4.
Na ocasião, time campineiro, sob gestão de José Armando Abdalla Júnior, contratou Eduardo Baptista, Doriva, João Brigatti, Marcelo Chamusca e Gilson Kleina.
TABELA
De volta à briga pelo acesso, a Ponte Preta ocupa o sétimo lugar na Série B do Campeonato Brasileiro, agora com 46 pontos, três de desvantagem em relação ao último integrante do G4.
Após curto descanso para Natal, Macaca volta a campo nesta quarta-feira, 30 de dezembro, diante do Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, a partir das 17h.
