O Cruzeiro irá estrear como mandante já na quarta-feira (3), às 21h30. E o palco para a disputa contra a Caldense será o Mineirão, no qual as últimas lembranças não são das melhores para o torcedor cruzeirense, já que, na temporada passada, a Raposa não foi feliz jogando no Gigante da Pampulha.
No Mineirão, foram 22 jogos disputados, dos quais o Cruzeiro venceu apenas dez. As demais partidas terminaram em empate (cinco) e derrota (sete). Porém, ao longo do ano, toda a campanha celeste como mandante foi ruim.
Em 2020, foram 27 partidas disputadas sob mando de campo celeste, incluindo Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro da Série B. Destas, foram apenas 11 vitórias, oito empates e oito derrotas. Um total de 41 pontos conquistados em 81 disputados (50,61% de aproveitamento).
Na segunda divisão nacional o cenário é ainda mais complicado, já que a Raposa conquistou apenas 25 pontos dos 47 disputados, totalizando 43,86% de aproveitamento.
Esse desempenho não só foi um “fantasma” durante toda a temporada como foi o pior desempenho do Cruzeiro como mandante em toda a última década, batendo, inclusive, a campanha do ano do rebaixamento do clube – 2019 –, em que a Raposa teve um aproveitamento de 54,9% de aproveitamento dos pontos disputados em seus domínios.
A princípio, o Cruzeiro seguirá mandando seus jogos no Mineirão. Mas, assim como na temporada passado, caso a impossibilidade de haver torcida nos estádios se mantenha, a Raposa poderá voltar a atuar no Independência nas partidas em que tiver o mando de campo para reduzir gastos.
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