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Ponte Preta cumpre ‘regra de dois técnicos’ uma vez após queda à Série B

Ponte Preta cumpre 'regra de dois treinadores' uma vez após queda à Série B
Crédito: Álvaro Júnior / AA Ponte Preta

A partir do rebaixamento em 2017, Ponte Preta cumpriu regra de dois treinadores – sem considerar interinos – em campanha na Série B do Campeonato Brasileiro em duas temporadas.

Favorável à limitação na troca do comando, Macaca só ultrapassou o número em 2018.

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No primeiro ano após queda, Alvinegra abriu participação com Doriva, demitido com derrota diante do Sampaio Corrêa, na sétima rodada.

O ex-presidente José Armando Abdalla Júnior apostou em João Brigatti, então auxiliar fixo, o que é permitido no regulamento aprovado para 2021.

Sem o ex-goleiro, Marcelo Chamusca teve rápida passagem pelo Moisés Lucarelli em setembro, mas não completou um mês e deu brecha para Gilson Kleina.

Com o terceiro profissional efetivo no cargo, time campineiro emplacou nove jogos de invencibilidade, e bateu na trave pelo acesso.

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Em 2019, quando esteve longe de alcançar vaga no G4, Ponte Preta abriu trajetória na Série B com Jorginho, que substituiu Mazola Júnior, desligado no start do Campeonato Paulista.

Com o ex-lateral fora, Gilson Kleina foi repatriado pela diretoria na abertura do segundo turno.

Por fim, na última campanha, Macaca contou com os serviços de João Brigatti e Marcelo Oliveira.

A terceira mudança foi em dezembro com o returno em andamento: a aposta foi no então coordenador técnico Fábio Moreno, com mais de seis meses no Majestoso, atingindo o limite de troca.

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