A temporada do Atlético-MG de 2021 prometia desde as grandes contratações do clube, como a do atacante Hulk e do meia Nacho Fernández. Porém não só no setor ofensivo, o Galo tem correspondido, a parte defensiva também tem se saído muito bem até aqui, o que tem contribuído para o alvinegro se classificar muito bem na Copa Libertadores como líder do Grupo H de forma antecipada, tendo, ainda, a melhor campanha da fase de grupos até então, e ter sobrado no Campeonato Mineiro, sendo um dos finalistas.
Neste ano, o Atlético-MG tem a menor média de gols sofridos desde 1989, com 0,58 tentos sofridos por jogo. Em 1989, essa média foi de 0,54 por partida. Já em 1976, a média também foi de 0,58 gols sofridos por jogo. Depois disso, as menores médias são só em 1913. Os dados foram tirados do perfil “Galo Estatística”.
Curiosamente, a zaga foi o único setor que não tiveram chegadas de novos jogadores, permanecendo com Junior Alonso, Réver, Igor Rabello, Gabriel e Bueno. Na lateral-direita também não houve contratações, tendo Guga e Mariano se destacando significativamente, tanto na Libertadores quanto no Campeonato Mineiro.
Inclusive, o setor que era identificado como o mais carente no elenco do Atlético-MG, que é a zaga, não teve contratações e não tem deixado a desejar, principalmente com a evolução de Igor Rabello no time titular. Mas até mesmo com Gabriel, que começou e terminou o jogo dessa quarta-feira (19), diante o Cerro Porteño, o Galo não sofreu gols.
Na Copa Libertadores, o Atlético-MG tem a sétima melhor defesa, com três gols sofridos em cinco jogos. Entre os brasileiros da competição, o Galo fica atrás apenas do São Paulo, que foi vazado apenas duas vezes.
Já no Campeonato Mineiro, o Atlético-MG sofreu sete gols e tem a segunda melhor defesa da competição, ficando atrás apenas do Cruzeiro, que sofreu apenas quatro.
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