Os momentos antes do GP da Estíria, realizado no domingo (12/07), foram marcados novamente pelo protesto contra o racismo, onde os pilotos se ajoelharam mais uma vez para se manifestarem. Assim como no GP da Áustria, os atletas utilizaram camisas negras com os dizeres End Racism, ou fim do racismo. Liderados por Lewis Hamilton, apenas 11 pilotos repetiram o gesto ao lado do hexacampeão da Fórmula 1.
Assim como no GP da Áustria, Charles Leclerc, Kimi Räikkönen, Daniil Kvyat e Max Verstappen se mantiveram em pé durante o protesto. Porém, nesta semana, quatro pilotos sequer apareceram para participar do ato: Carlos Sainz, Antonio Giovinazzi, Kevin Magnussen e Sergio Pérez. O que chamou atenção, foram os dois últimos, que inclusive se ajoelharam no GP do último fim de semana, causando estranheza quanto a atitude.
A equipe Ala Romeo foi a única a não ter nenhum piloto participando do protesto, Giovianzzi não compareceu e Räikkönen manteve-se em pé. Apesar disto, a escuderia suíça se pronunciou nas redes sociais dizendo estar “completamente comprometida com os princípios de igualdade, diversidade e inclusão e com a luta do esporte pelo fim do racismo e discriminação em qualquer espécie ou forma”.
Os pilotos que seguiram participando neste domingo, tal qual no GP da Áustria, foram: Romain Grosjean, Daniel Ricciardo, Nicholas Latifi, Alexander Albon, Lance Stroll, Sebastian Vettel, Esteban Ocon, Valtteri Bottas, Pierre Gasly, George Russell, Lando Norris e Lewis Hamilton. O atual campeão e vencedor da prova, protestou com o punho cerrado levantado, repetindo o gesto eternizado pelo movimento dos “Panteras Negras”.
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