Com espaço cada vez menor, Tony vê minutagem despencar no Guarani a partir da paralisação do Campeonato Paulista em março.
Titular absoluto com Allan Aal nos quatro primeiros jogos, meio-campista torna-se apenas peça de segundo tempo no Bugre.
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Com antigo treinador, camisa 8 foi titular contra Ituano, Botafogo-SP, Red Bull Bragantino e São Bento, totalizando 324 dos 424 minutos totalizados nesta temporada.
Na oportunidade, ganhou responsabilidade de ser o armador da equipe, porém decepcionou e acabou preterido.
Após quase semanas de interrupção do Estadual por conta da pandemia de Covid-19, atleta perdeu a posição entre os 11 com a chegada de Régis, que havia tomado conta do setor nas derrotas diante de Corinthians (1-0) e São Paulo (3-2) em abril.
Prova disso é que, a partir do momento em que amargou o banco de reservas, foi visto em ação por só 100 minutos em seis confrontos, além de sequer ter sido acionado ante Santo André, Grêmio Novorizontino e Mirassol – ele atuou por 26 minutos nos dois primeiros jogos da Série B.
Com Andrigo e Régis responsáveis pelo setor de organização de jogadas, Tony tem disputado posição na função de segundo volante – os principais concorrentes, neste momento, são Rodrigo Andrade, intocável também com Daniel Paulista, Índio e Pedro Acorsi, garoto sem brecha em 2021.
Enquanto ganhou oportunidade, profissional ainda não contribuiu com scouts decisivos pelo Guarani, seja com gol ou assistência.
A falta de mobilidade, velocidade e intensidade no meio-campo foi fator decisivo para cair em descrédito junto à comissão técnica anterior.
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