Na madrugada deste sábado (24), aconteceu a classificatória da equipe masculina do Brasil na ginástica. Arthur Zanetti deve avançar para a final nas argolas e Caio Souza é um forte candidato a chegar à final no individual geral e no salto. A Seleção era uma das candidatas a avançar entre as oito melhores e chegar na final por equipes, mas como a equipe terminou entre o sétimo e oitavo lugar, e mais um grupo de equipes, ainda, vai se apresentar, o Brasil deve ser ultrapassado e ficar fora da final coletiva.
Campeão Olímpico em Londres, 2012 e prata no Rio, 2016, Arthur Zanetti saiu com a segunda melhor nota nas argolas. Com a nota 14,900, ele praticamente garantiu a final pela terceira vez na carreira. O líder da modalidade foi chinês Yang Liu, com a nota 15,300. Zanetti optou por participar apenas das argolas, não integrando a equipe brasileira na modalidade por equipes.
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Com boas notas e equilibrado, Caio Souza foi um dos destaques do Brasil e tem boas chances de avançar no individual geral. Ele aguarda o final da classificatória ainda. Caio teve 13.966 no solo; 13.466 na barra fixa; 14.533 na barra paralela; no salto ele teve sua maior nota com 14.800 e média de 14.700, com isso ele deve ir para a final na modalidade; nas argolas ele teve 14.333 e no cavalo com alças finalizou com 13.400.
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Outro destaque da equipe brasileira, foi o jovem de apenas 19 anos, Diogo Soares. O atleta teve bons momentos, chamando a atenção pela facilidade para cravar suas saídas nas provas. Mesmo não sendo favorito para se classificar, o jovem desperta atenção para as próximas Olimpíadas. Sua melhor participação foi com a nota 14.200, no solo.
A equipe geral do Brasil espera o resultado geral, mas não deve ficar entre as oito finalistas. A equipe teve nomes de destaques, como Arthur Nory, medalhista Olímpico e Campeão Mundial na barra fixa. Ele teve o melhor desempenho do Brasil na categoria, com 14.133, mas a nota não deve ser o suficiente para ajudar a equipe e nem para Nory chegar na final da modalidade. Finalista nas Olimpíadas do Rio em 2016, Chico Barretto Júnior também não conseguiu ajudar a Seleção.
