Depois de revés diante do Vasco da Gama pelo placar de 4 a 1, Guarani ganha trégua com semana livre de descanso e treino.
Desde estreia de Daniel Paulista, Bugre disputou 14 jogos no intervalo de 58 dias na Série B do Campeonato Brasileiro.
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Em média, Alviverde entrou em campo pela segunda divisão nacional uma vez a cada 4,14 dias, incluindo período para recuperação, trabalho técnico-tático e dificuldades impostas por deslocamentos e logísticas, especialmente ao Norte e Nordeste do país.
Em praticamente dois meses, time campineiro disputou sete confrontos como visitante.
As viagens foram para Curitiba (5 a 2 no Operário), Maceió (1 a 1 com o CSA), Belém (0 a 0 com o Remo), Belo Horizonte (3 a 3 com o Cruzeiro) e Londrina (1 a 0 no Londrina).
A lista é completa, ao menos momentaneamente, com voos para Aracaju (4 a 1 no Confiança) e Rio de Janeiro, onde amargou, por enquanto, a única derrota longe do Brinco de Ouro da Princesa no torneio, frente o Vasco, em São Januário, no último sábado à noite.
Desde chegada do novo treinador, Guarani teve sete duelos em casa: Vitória (empate por 1 a 1), Náutico (tropeço por 3 a 1), Ponte Preta (vitória por 1 a 0), Coritiba (derrota por 2 a 0), Brusque (goleada por 4 a 1), CRB (vitória por 1 a 0) e Sampaio Corrêa (igualdade por 0 a 0).
De lá para cá, Guarani só teve uma ‘folga’ mais considerável no calendário, entre a goleada frente o Operário (1º de junho) e o tropeço ante o Náutico (11 de junho) – ou seja, foram nove dias livres.
A partir de então, equipe campineira esteve em ação quase duas vezes semanais.
TABELA
Em busca de reabilitação, Bugre, agora na quinta colocação com 23 pontos, volta a campo pela Série B do Campeonato Brasileiro no próximo sábado, 31 de julho, diante do Vila Nova, a partir das 11h, no Brinco de Ouro da Princesa.
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