Seleção Brasileira

Jardine destaca jogadores mais experientes da Seleção Brasileira antes da final das Olimpíadas: “Maturidade que nos faltava”

Jardine
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O Brasil está próximo de enfrentara mais uma final olímpica no futebol, desta vez contra a Espanha, no sábado. Nesta sexta-feira (6), o treinador da Seleção Brasileira, André Jardine destacou a importância dos três jogadores mais velhos do time (Daniel Alves, Santos e Diego Carlos).

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“Os três jogadores acima da idade deram, sem dúvida, um peso à nossa equipe, um toque de experiência, de maturidade que nos faltava. Sofremos bastante no Pré-Olímpico, especialmente com o sistema defensivo, que é onde carece mais de experiência. Normalmente, os goleiros jovens jogam menos, os zagueiros têm baixa minutagem. A experiência sé vem com tempo, com jogos decisivos”, disse Jardine, em entrevista coletiva.

“Falar de Dani, Santos e Diego Carlos é falar de experiência, falar de jogadores firmados nos seus clubes, talvez nos auges da carreira. Vemos o Dani, mesmo com 38 anos, numa forma física impressionante. A maturidade que ele tem fala por si, dentro do jogo, decisões sempre corretas, muito lucido, realmente muito experiente. E um traço de liderança nos três, que ajudou muito, dá um norte, um rumo a seguir”, completou o treinador.

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O treinador comentou também sobre a presença de Richarlison na Seleção. “Complementando, o Richarlison deu um peso ao ataque, é um jogador da seleção principal, mesmo ele sendo jovem, dá um nível de confiança e experiência muito grande, tornou nossa equipe mais potente na frente, com mais peso”, analisou Jardine.

O treinador da Seleção Olímpica exaltou Claudinho, e disse que pensou em convocá-lo em outras oportunidades. Atualmente, Jardine projeta o jogador até na Seleção Brasileira principal.

“O Brasileiro do ano passado que ele fez o coloca como realidade nossa, um jogador titular da equipe em todos jogos, pelo nível que apresentou. Mas também acredito que no radar da seleção principal, porque tem nível para isso. Tem que deixar de ser sonho. Primeiro trabalhar para ser campeão olímpico e depois para ir à Copa”, projetou Jardine.

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