RESUMÃO
O Criciúma entrou em campo com uma proposta totalmente diferente do jogo de ida em Chapecó. Com os primeiros minutos eletrizantes, o Tigre pressionou a Chapecoense e abriu o placar logo aos quatro minutos, com o volante Foguinho. Após o gol, a Chape até tentou demonstrar reação, mas errou muitos passes. A transição lenta de ambas equipes deixou o jogo morno e sem perigo para a meta dos goleiros. Já no segundo tempo, a intensidade continuou baixa e só depois das alterações de Louzer, aos 30 minutos, o Verdão criou chances claras. Mas não a tempo de mudar o placar, levando a disputa para os pênaltis. Na marca da cal, o Índio Condá foi mais eficiente e viu a vitória por 4 a 2 e garantir vaga na decisão pela quinta vez consecutiva.
PRIMEIRO TEMPO
Na primeira etapa, a Chape foi surpreendida pela pressão do Criciúma, que achou seu gol logo nos primeiros minutos. O escanteio curto cobrado pelo Tigre (que gerou o gol) veio de dois erros dos jogadores da Chapecoense. Logo após, era esperado uma reação do Verdão, mas pouco se viu. Com um meio de campo pouco criativo, o atacante Aylon teve que voltar diversas vezes para pegar a bola, mas surtiu pouco efeito.
SEGUNDO TEMPO
O segundo tempo começou da mesma forma que terminou o primeiro: devagar. Com baixa intensidade, as equipes não conseguiram chegar ao gol do adversário e o jogo ficou morno. A partir dos 30 minutos, quando o técnico da Chape trocou todos os seus jogadores de frente, a partida mudou. O time visitante partiu para cima e construiu algumas boas jogadas, mas não conseguiu empatar o placar. Com o resultado, a disputa foi para os pênaltis.
MARCA DA CAL
Nos pênaltis, a Chapecoense venceu o Criciúma por 4 a 2. Ezequiel perdeu e Derlan, Paulinho Moccelin, Luiz Otávio e Anselmo Ramon converteram para a Chape. Já Foguinho e Jean Dias perderam e Agenor e Vitão fizeram para o Criciúma. Com a vitória nas penalidades, a Chape está na final do Campeonato Catarinense pela quinta vez seguida e enfrenta o Brusque. As datas da final ainda não estão definidas.
