Poucas semanas após o fim do Brasileirão, muita coisa continuou acontecendo nos bastidores do São Paulo, como a saída e chegada de diversos jogadores e a votação pela mudança do estatuto do clube. A mudança de treinadores, ainda em outubro, se torna distante em meio ao turbilhão de notícias rumo à 2022. Essa troca, no entanto, naturalmente marcou uma mudança importante na reta final do Brasileirão, já que o clube aumentou seu aproveitamento com Ceni no comando.
Com Crespo e sua comissão técnica (O técnico argentino não esteve no gramado em quatro ocasiões, com Juan Branda tendo duas derrotas e dois empates), no total, o São Paulo disputou 25 partidas e conquistou 30 pontos, com aproveitamento de 40%. O treinador deixou o Tricolor na 13ª colocação. Vale lembrar que Crespo disputou paralelamente a Copa Libertadores e a Copa do Brasil, além de quebrar um tabu de oito anos sem títulos, conquistando o Paulistão no início do ano. No total, o treinador argentino teve 54,3% de aproveitamento em 57 partidas.
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Já o ex-goleiro e ídolo tricolor chegou ao São Paulo apenas com a responsabilidade de comandar o time apenas no Brasileirão, já que o clube já estava eliminado das outras competições. Com 13 rodadas ainda em disputa, o São Paulo ainda vivia a expectativa de conquistar uma vaga na próxima Libertadores, embora estivesse na parte de baixo da tabela. Ceni teve melhor aproveitamento que Crespo, mas sofreu para escapar do Z-4 (eliminando as chances apenas na penúltima rodada) e assegurou vaga apenas na Sul-Americana. Em 13 jogos, Rogério teve cinco vitórias, cinco derrotas e três empates, com 46,1% de aproveitamento, e deixou o São Paulo na 13ª colocação, mesma posição que encontrou após a saída de Crespo.
No total, o São Paulo terminou o campeonato com 48 pontos, tendo 42,1% de aproveitamento.